segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Nodame Cantabile

Nodame Cantabile é uma das minha séries favoritas e, chegando na sua reta final, é preciso fazer algumas considerações em relação à ela.

Começo de conversa que o estado de saúde da manga-ká acaba deixando os leitores doentes (trocadilho mal feito!), já que é um tal de para-começa medonho! Se não me engano (e acho que não) teve no contexto uma gravidez, uma síndrome do túnel do carpo, uma virose, uma estafa, uma apendicite.

Eu, sinceramente, acredito que devido a isso também, o traço atual de Tomoko Ninomiya está muito ruim. Os desenhos estão muito mal feitos, não que seu traço já tenha sido primoroso ou que os fãs sejam exclusivamente por causa da parte gráfica da série (coisa que du-vi-do), mas ultimamente a falta de (digamos) capricho está demais! Será que são os prazos? Ou ainda resquícios da Síndrome do túnel do Carpo? Bom, não sei, só sei que o que não era muito perfeito está agora muito abaixo da média.

Semana passada eu li o último capítulo (que ficou disponível para a pobraiada que acompanha os scans) e, apesar de ter adorado, já que não me aguentava de ansiedade esperando-o, fiquei muito chateada com a imagem esteriotipada do Brasil.

Mulheres peladas, apelo sexual e muito carnaval. E só (basicamente). Essas imagens horrorosas que coloquei aqui do lado demonstram as coisas que comentei - o traço mal feito e a banalização da cultura brasileira.

No mais, estou muito contente por estarmos (finalmente) chegando a uma conclusão do caso Chiaki e Nodame! Para quem acompanha essa estória e, como eu, não aguenta mais os desencontros, a falta de motivação romântica por parte dos personagens, o egocentrismo de ambos que levava a constantes desencontros (muitas vezes), eis que surge uma luz no fim do túnel!!

Pena que esperarei mais mil anos (pelos meus cálculos) o próximo capítulo!

E, se os Deuses permitirem, a Tomoko ficará saudável como um touro!

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2 comentários:

Laura disse...

Infelizmente a imagem no estrangeiro do Brasil é sempre essa mesmo, e isso dá muita raiva porque todo mundo assume que seja tudo sempre assim.

Diana Bitten disse...

Sinceramente eu acho que as pesquisas deveriam ser feitas de uma forma melhor.

Por exemplo (um exemplo até meio bobo), a Stephanie Meyer mostrou a miséria nas favelas brasileiras quando o Edward veio para o Brasil, entende? Não que eu quisesse que isso fosse evidenciado também.

Não poderia ter escolhido um outro clichê clássico como evidenciado a Bossa Nova? Entende?