domingo, 11 de novembro de 2012

Doenças da alma


Não costumo fazer isso, mas esse texto me chegou por email e achei muuuito pertinente!


A doença é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto,
existem curvas chamadas
EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados
AMIGOS,
luzes de precaução chamadas
FAMÍLIA,
e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada
DECISÃO,
um potente motor chamado
AMOR,
um bom seguro chamado
FÉ,
abundante combustível chamado
PACIÊNCIA.
Mas principalmente um maravilhoso
CONDUTOR
chamado
DEUS, 
ou como O queiram chamar.

domingo, 17 de junho de 2012

Anjos da Lei

 
Nessa semana, em uma sessão de buraco, um amigo nosso comentou que havia visto um filme muito engraçado, chamado Anjos da Lei. Como estou doida para ver uma boa comédia e ainda estamos no projeto pessoal de nos atualizar um pouco em relação a filmes, eu e Meu Bem resolvemos assisti-lo.

Definitivamente não foi o que eu esperava, só ri em uma cena. E, dessa vez, não fui a única chata, já que antes de terminar o filme Meu Bem já estava reclamando.

Conta uma estória beeem batida em várias partes, já que se trata de uma dupla de policias atrapalhados que não se davam no tempo de colégio, mas que se transformam em grandes amigos no treinamento da academia. Após uma apreensão mal sucedida, eles são transferidos para um projeto onde jovens policiais são infiltrados no ensino médio para solucionarem casos existentes nessa realidade como, nesse caso, trafico de drogas. 

Como nunca havia ouvido falar desse filme, estranhei o fato de ver Jhonny Depp fazendo ponta, ai fui pesquisar para saber mais, e descobri que esse filme foi baseado na série (de mesmo nome - 21 jump Street) onde houve a estréia desse ator. Aliás, a cena em que ele aparece, o seu, então, parceiro, também faz ponta e resolvem "antigas pendências", fazendo uma descarada menção à série, aliás, até onde deu para perceber, a única "homenagem" do filme.
Achei que o excesso de fatos batidos deu uma desanimada. Sinceramente não consigo mais ver policiais atrapalhados, não consigo mais ver inimigos virando amigos como uma lição de moral, não consigo mais ver, principalmente, gente velha voltando ao colégio.

Pelo o que entendi, a série tinha traços de comédia, mas os assuntos tratados eram sérios, já no filme, deram uma ênfase maior ao besteirol.

Não curti o filme, mas pelo menos consegui vê-lo até o final. E  se a sua continuação, que será em 2014, tiver passando na TV provavelmente perderei um tempinho assistindo. 

Agora, como último comentário, admito que estou achando meio sacal essa quantidade de refilmagens de uns tempos para cá. O que será isso? Preguiça de bolar novas estórias ou simples vontade de lucrar mais com "time já 'ganho'"? 

terça-feira, 12 de junho de 2012

Comediante

Em uma tarde de domingo há alguns meses atrás resolvi dar uma procurada em algum programa decente na TV, daí acabei parando em um programa do Multishow chamado 220 Volts. É um programa no estilo standup comedy, porém com quadros onde o comediante representa alguns personagens.

Paulo Gustavo é o nome do comediante e, para quem não conhece, recomendo dar uma procurada em alguns vídeos no youtube, como suas entrevistas para o Jô e alguns trechos de suas peças. O cara é engraçado demais!

Ele apareceu também na série Divã, onde ele representava o Reneé. Aliás, uma das cenas mais engraçadas do filme é justamente o "repica Reneé!".
 
Admito que ele tem um tipo de humor que pode não agradar todo mundo, mas para o meu gosto, e para o gosto do pessoal aqui de casa, está perfeito! Algumas de suas personagens, aliás, a maioria (como a Senhora dos Absurdos, por exemplo) fazem jus ao termo "politicamente incorretas" (politicamente é pouco, socialmente, emocionalmente...), mas quase nos mata de rir aqui em casa!

As situações criadas por ele, mesmo exageradas, são totalmente possíveis de acontecer, e o divertido está justamente nos absurdos da realidade!

Cada episódio do 220 volts tem um tema, já assisti vários e não sei dizer qual foi o melhor. Temas do cotidiano como "morte", "amor", "sexo", "festa", "preconceito" são alguns exemplos. Todo episódio tem alguma cena que te faz rachar de tanto rir. 

Domingo é chato e maçante, por isso é muito bom termos um bom motivo para darmos risadas. Recomendo 220 volts!

Dêem uma olhadinha no site oficial.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Thor

O filme Thor, assim como todos os filmes com heróis, apresenta uma graaande quantidade de efeitos visuais, muitos quadros de ação, algumas passagens de "efeito moral" e um cara muito gato. Thor não é diferente. 

Estrelando o longa temos Chris Hemsworth, Anthony Hoppkins e Natalie Portman. Nunca tinha visto Chris Hemsworth, e achei que ele fez juz ao personagem, já que praticamente não precisa fazer nada, só ser forte e charmoso. Já Anthony Hoppkins eu achei completamente desnecessário! Como um cara com o currículo dele faz um papel tão superficial? Bom, posso estar errada, mas essa foi a minha impressão. E a Natalie Portman estava bem, mas também achei a participação dela meio boba, um papelzinho muito mais ou menos. Poxa, a atriz que fez "Cisne Negro" definitivamente está acima do papel de mocinha em um filme de heróis mas, novamente, essa é apenas a minha opinião.

Eu não conhecia a estória de Thor, nunca fui fã do personagem e por isso nunca quis saber de sua revistinha. Portanto, não sei se o roteiro foi fiel a ela. Mas vimos no filme um "herói" arrogante, mimado, impulsivo, imaturo e não sei mais nenhum outro adjetivo (além de gostoso, que não sai da minha cabeça), que está prestes a se transformar em Rei de Asgard. 

Porém acontecem, obviamente, vários reverses que o afastam do trono. Falsidade, bons amigos, uma paixonite sem nenhuma razão por uma mortal sem-gracinha... ou seja, o mesmo enredo de TODAS as estórias mais manjadas de heróis. 

O final (mesmo que todo mundo já imagine), vocês terão que assistir para saber. Para quem gosta de filmes de herói, recomendo Thor. Não é o melhor de todos, mas me distraiu. 

domingo, 10 de junho de 2012

Indecisão e medo

Conforme a vida passa vamos ficando mais maduros (pelo menos é o que se espera), porém, por experiência própria, não necessariamente nos tornamos pessoas melhores. Bom, talvez nem piores também. Com certeza diferentes. 

Algumas características próprias, marcantes, podem ter sua intensidade diminuída, você, por exemplo, pode se tornar menos desorganizado, ou até mesmo ao contrário, devido a sua correria pode estar se mostrando uma pessoa muito mais desleixada do que foi anteriormente. 

Estou reparando em mim coisas que antes não haviam, ou pelo menos não tinham a intensidade e a importância que estão apresentando agora, e que tem me incomodado bastante. Algumas delas não tenho coragem de admitir nem para mim mesmo, ainda mais explanar em um blog, mas outras, as quais também me envergonho, acho que preciso compartilhar (vai que dessa forma entendo o motivo de estarem acontecendo).

Tenho andado muito indecisa e medrosa. Duas características que nunca fizeram parte da minha personalidade, definitivamente. 

Ratificando, acho que medrosa eu sempre fui, mas de uma forma diferente. Sempre tive medo do oculto, do sobrenatural. Porém a coisa tomou outra forma. 

Não sei se ter virado mãe e, de uns tempos para cá, ter passado por muitas mudanças, mas a insegurança e o medo passaram a fazer parte da minha vida e estão me tornando, infelizmente, uma pessoa meio paranóica. 

Deixo se tomar algumas atitudes, deixo de ter a certeza que sempre tive de estar fazendo a coisa certa, ou tomando o melhor caminho. Ou seja, fico constantemente com uma sombra, com uma forma de dúvida pessimista, atrás de todos os meus pensamentos ou atitudes.

Isso aflorou em mim uma sensibilidade que antes não existia e me tornou, para o meu total desagrado, uma pessoa bastante empática. E não da forma positiva da empatia. Fico comprometida demais com os problemas dos outros, sofro demais por eles (e por tudo) e morro de medo que aconteçam comigo. Medo que as vezes me paralisa a ponto de realmente acontecer comigo, até "psicossomáticamente" falando. 

Estou realmente de saco cheio disso. Sei que não é normal, não é saudável, mas não estou sabendo como sair dessa!  

Acho que vivemos atualmente em um mundo que favorece o mal, aliás, que "midiaticamente" estimula a maldade, a exploração, a falta de consciência coletiva, onde os valores corretos parecem estar indo por água a baixo. Ética, compromisso e consciência estão fora de moda.

Temo por isso, fico insegura por isso, infelizmente estou somatizando por isso. 

Me pergunto, onde vamos parar?  E, principalmente, como posso melhorar esse quadro, tanto externo, quanto interno? E, sem respostas, continuo insegura e medrosa.

sábado, 9 de junho de 2012

O Homem do Futuro

O Homem do Futuro é um filme brasileiro estrelado por Wagner Moura, Alinne Moraes e Maria Luiza Mendonça.

Com um estória muuuuito manjada nas telas, e com os mesmo erros de TODAS as estórias de saltos no tempo, o filme nos mostra a vida de um professor universitário (Wagner Moura) frustrado nos últimos vinte anos de sua vida, após levar um fora de sua namorada (Alinne Moraes). 

Após, sem querer, fazer uma máquina do tempo, Zero (Wagner Moura) volta ao seu passado e tenta alterar as coisa, mas o "novo" futuro não é tão bom quanto parecia, e portanto, terá que retornar novamente para melhorar a situação. 

Apesar de ser um filme muito previsível, não irei contar mais da estória para evitar spoiler, já que recomendo que assistam pois é um filminho bem bacaninha. 

Sou meio suspeita, pois gosto DEMAIS do Wagner Moura, simpatizo com TODOS seus papéis, então certamente comecei a ver o filme já com uma expectativa boa. E o cara arrasa mesmo. 

Filme com estória batida? Algumas risadas obrigatórias? Como disse 'Meu Bem', "sessão da tarde"? Não interessa, me diverti e gostei demais de tê-lo visto!

Se bem , que vou ser muito sincera, o que mais gosto desses filmes com pulos no tempo é exatamente pensar sobre a impossibilidade desse fato. Fico pirando um tempão depois do filme tentando abstrair as informações e vendo o porquê disso simplesmente não poder existir dessa forma fantasiosa.  

Bacana, gostei e recomendo. Mas vejam sem esperar um roteiro diferente, premiado e profundo. Vejam sem preconceitos e com a intenção de se divertir. E se foquem no Wagner Moura pois o cara sabe o que faz!!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

American Pie - O reencontro

Ainda não me decidi se o problema é comigo - por estar ficando velha, chata ou muito exigente -, ou se realmente os filmes estão vindo muito mal caprichados. 

Na tentativa de dar umas boas risadas, dei uma pesquisada na net e, devido a críticas, resolvi ver o American Pie - O Reencontro. Ledo engano, não dei uma risada sequer. 

Sério, eu não consegui rir em NENHUMA parte do filme e, sendo muito sincera, dei umas boas dormidas durante várias cenas, de tão bobas.  Não consegui nem enxergar a maturidade dos personagens, como algumas críticas disseram. 

A mesma apelação dos outros, a mesma sem gracice dos outros. Na MINHA opinião, o primeiro ainda foi melhorzinho pois nos introduziu a um mundo sexual adolescente abusando, de forma muito exagerada, de alguns fatos totalmente possíveis de acontecer.

Antes do final do filme fui escovar meus dentes (pois era uma coisa mais útil a se fazer) para terminar de dormir (já que já tinha começado durante o filme). 

De repente se eu tivesse conseguido me interessar a ponto de não dormir, eu teria uma opinião diferente, mas nesse momento, definitivamente, não recomendo.

sábado, 26 de maio de 2012

American Idol

Não tenho a mínima vergonha de admitir que sempre adorei programas de calouros. De uns tempos para cá, esses programas de calouros evoluíram muito, e se tornaram reality shows com cantores. Gosto mais ainda!
 Não sei porque mas nunca assisti nenhum desses reality shows americanos quando são "importados" para cá. Ou seja, o "Ídolos", o "Fama"... nunca assisti, nenhum dia. Já aquele programa do Raul Gil (na época que ele era da Record) que passava aos sábados, eu curti muito. Na hora que os calouros iam começar a cantar juntava eu e Mamily na sala, quase como um ritual.

Já os programas americanos eu sempre que posso acompanho. Esse ano eu já assisti "The X Factor", que é o novo programa produzido pelo Simon (o julgado carrasco - que para mim já não é nem mais tão carrasco assim), e também acompanhei todo o "American Idol", que acabou essa semana. 

Bom, agora chegando ao que interessa: Essas porcarias que vemos por ai que dizem que cantam, esses cantorezinhos de meia tigela, cá para nós, deviam TER VERGONHA ao lado desse pessoal do Idol! Putamerda!

Foram vários bons cantores, eu destaco facilmente uns cinco MUITO, mas MUITO bons! Mas como não quero me estender e estou com preguiça de fazer qualquer pesquisa agora (já esqueci os nomes, claro), vou apenas citar o 'top 3' rapidamente, com mínimas considerações.

Esse rapazinho de chama Joshua. Ficou em terceiro lugar na competição (injustamente ao meu ver), e canta DEMAIS. Muito demais, aliás. Esculacha sem a mínima vergonha. Arrebenta. Emociona. Faz que que nós, pobres mortais com cordas vocais imperfeitas, fiquemos de boca aberta com algumas de suas performances.  

 Essa mocinha se chama Jéssica, tem 16 ANOS, SOMENTE 16 anos!!! Sua voz é absurdamente bonita, sua maturidade musical é impressionante e eu chorei várias vezes ouvindo ela cantar. Perfeita!! Ela ficou em segundo lugar (injustamente na minha opinião) na competição.

Sinceramente quando ouvia ela cantar parecia que nós duas éramos bichos de espécies diferentes, ela um rouxinol, e eu uma gralha. Impressionante!
Esse último se chama Philip Philips, e foi o grande vencedor. Na minha opinião é, vocalmente falando, o mais fraquinho dos três, PORÉM, seu carisma e estilo muito forte chama muito a atenção. 

Durante vários momentos foi comentado pelos jurados que todos gostavam do PP pois ele "não estava nem ai", e acredito que seja isso mesmo. Ele me passou a impressão de ser apenas um músico, curtindo seu som. Não pareceu ter muita idéia do que aquilo tudo estava representando. 

Por mim ele não seria a escolha número um, mas simpatizei muito com ele. Ao final , quando ele estava cantando a última música, imediatamente após o resultado, ele simplesmente largou o microfone, largou o violão e foi em direção a platéia abraçar a família. Seu andar me lembrou muito o daquelas crianças que descem no palco após terem feito um teatro no dia das mães. Fiquei meio emocionada tb. 

Aliás, me emociono durante todos esses programas, e acho que é justamente por isso que gosto tanto deles. 

Recomendo a todos, que estiverem a toa e gostarem de boas (e verdadeiras) músicas, que deem uma olhadinha em alguns vídeos desse top 3, principalmente do Joshua e da Jéssica. Absurdos!!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Novo curso: licenciatura

Estou, no meio de todo o resto, envolvida com um novo curso. Por motivos pessoais (e obviamente confusos, o que me fará não entrar em detalhes) resolvi fazer uma licenciatura, porém de um jeito um tanto diferente. 

Não sei se quem está lendo sabe (eu não sabia até a algum tempo atrás), mas o governo, para estimular o aumento no número de docentes, criou uma medida (lei?) que permite um Programa Especial de Formação Pedagógica (ou também chamado de Fordoc). Isso se resume a, quem tem um bacharelado, fazer uma complementação pedagógica e lecionar para matérias que tenham uma grande afinidade com o histórico escolar do curso feito. 

Citarei o meu exemplo, fiz fisioterapia, então tive cadeiras de embriologia, genética, anatomia, fisiologia, histologia... sendo assim, minha área afim é a Biologia. Portanto, estudarei as matérias pedagógicas para complementar meu histórico e terei a licenciatura em biologia.

Para quem nunca se aproximou (pessoa de sorte, aliás) de matérias pedagógicas, recomendo continuar com esse afastamento saudável, pois é desesperadamente maçante, chato e prolixo! NUUSS (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na gíria mineira), quase insuportável!

Sabe o que é você ler 5, 6 artigos (escritos nada cientificamente, por sinal) que dizem a mesma coisa, sendo enrolada de forma diferente, e que não servem para praticamente NADA e que, para piorar, as partes que realmente são válidas quase não tem ênfase? Sério, esses autores "pedagógicos" falam, falam, e conseguem não falar nada, já que ou pulam as partes mais úteis ou passam apenas superficialmente. Cadê a especificidade desse pessoal? Credo...

Atualmente estou tendo 3 matérias, diversas, porém que na essência falam das mesmas coisas, citam as mesmas pessoas (parece que só houveram no máximo uns 10 grandes pensadores) e não orientam quanto à nada específico ou prático. Deus me livre desse povo, dar aula é muito mais interessante do que essas discussões pedagógicas afirmam, e que - literalmente - não levam a lugar nenhum. 

Vamos ver onde isso vai dar...

terça-feira, 22 de maio de 2012

Guerra é Guerra

Ainda de férias, eu e Meu Bem resolvemos ir o cinema, além do (horroroso) "Espelho, Espelho Meu" tinha o Lorax (bonitinho, mas exclusivamente voltado para o público infantil, ao contrário da maioria dos desenhos de hoje em dia) e Guerra é Guerra.

Na falta de opções decidimos assistir Guerra é Guerra, com Reese WitherspoonChris Pine (que eu não conhecia, mas é a CARA de um psiquiatra que eu conheço) e Tom Hardy (que também não conheço, mas só arcada dentária notei que é inglês).

O filme conta a estória de dois espiões que se apaixonam pela mesma mulher e que fazem de tudo para conseguir seu amor. Pronto, literalmente é isso.

Pensei com meus botões: "Esse filme vai ser uma grande bosta, igual foi Sr. e Sra. Smith, que eu detestei tanto que quase fui embora do cinema".

Me enganei completamente!!! Maravilhoso? Genial? Não, o filme não é o melhor que você viu na vida, e nem um pouquinho inesquecível, mas nossa, me diverti muito!

Pensando que iria me decepcionar, fui ao cinema sem esperar muito do filme, e saí muito satisfeita pela tremenda diversão que o filme me proporcionou! Ri muito! Aliás, rimos, pois o cinema todo teve algumas crises de riso!

Tá, quem está lendo pode ter achado o filme previsível, manjado, clichê... usem a palavra que quiser, eu não irei discordar. O final, todo mundo já imagina... Mas que me diverti e ri bastante, ah isso sim!

Recomendo muito para uma tarde sem graça, que será transformada com algumas (senão muitas) risadas.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

The Big Bang Theory - 5ª temporada

Gosto demais do The Big Bang Theory, quando planejo assisti-lo sei que terei pelo menos vinte minutos do mais puro divertimento. Crises de riso são comuns...
 
Na temporada passada, sinceramente, fiquei meio decepcionada com o rumo que a série tomou. Uma série que faz sucesso por ser baseada em nerdices e esquisitices, mudou o foco para relacionamentos, deixando em segundo plano o que é melhor na estória. 

Mas nessa quinta temporada a coisa mudou, e para muito melhor. Os roteiristas resgataram a essência das duas primeiras temporadas, que até então haviam (ao meu ver) sido as melhores!

As piadas nerds e os absurdos Sheldonianos estão excelentes! Aliás, os absurdos de um modo geral, estão ótimos!

Para resumir, deram ênfase ao que devidamente merece ter ênfase e deixaram os namoricos bobos (tipo Priya, chatérrima) de fora. 

Pena que acabou a temporada! Odeio ter que esperar a próxima... 

Vale muito a pena, recomendo muito!!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Espelho, espelho meu

Putz grila, como eu consegui não gostar tanto de um filme com a Julia Roberts? Pois é, isso aconteceu com o Espelho, Espelho meu!! E para piorar, ainda obriguei meu filho a ver aquela porcaria!

Me desculpem quem gostou daquilo, mas filminho tosco!

Não vi mensagem subliminar (tá, pode ser que eu seja meio tapada para isso), não vi nenhum tipo de ensinamento moral (que esperamos dos contos de fadas), não consegui enxergar nenhuma intenção mais nobre naquela tosqueira.

Nem moderno eu achei aquilo! Pois pensei que fosse uma releitura, atualizando um conto de fada. Nada, não foi essa a intenção também.

Não entendi a proposta do filme, não irei tentar entendê-la pois não perderei mais meu tempo com aquela chatice. Não procurarei nada que justifique o que eu vi. 

Chato, e pronto. 

O príncipe? Um besta. A Rainha? Menos má do que de costume, menos sarcástica do que o costume, menos graça do que o costume. O Rei? Inexistente. A Branca de Neve? O ápice da sem gracisse! Simplesmente não faz sentido, inicialmente bobinha, ingênua, até mesmo burra, depois, por causa de UMA frase, corajosa, depois revoltadinha, depois guerreira, ou seja: nada, nada, merda nenhuma. 

Ponto MUITO FRACO do filme: a própria branca de neve e os anões (nem vou me alongar nessa parte).  To aqui pensando em um ponto alto do filme, ou até mesmo um ponto médio mas, me desculpem, não consegui achar.

Post meio rebelde, não? Desculpem-me, mas assisti esse filme nas férias e até hoje a única emoção que me resta é aborrecimento por ter perdido meu tempo. 

Não entendi se aquilo era para ser diferente, engraçado, infantil ou filme B. Só sei que não recomendo!!! 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Sumida provisoriamente, não eternamente

Sumi sim, e não estou satisfeita com isso.

Acredito que quando uma pessoa fala sobre falta de tempo, normalmente está mentindo, pois tempo se arruma. Porém, o meu tempo anda tão escasso que as vezes eu acho que faltam horas do dia. 

Estou super atarefada?? Não, nem tanto, mas o que eu tenho para fazer, minha disposição não acompanha... por isso digo que estou sem tempo, pois não estou sabendo conciliar os compromissos e, portanto, estou utilizando MAL meu tempo.

Nesse período que fiquei sumida algumas coisas aconteceram e eu espero sinceramente poder blogar sobre elas. 

- Tirei férias e fiquei mais de uma semana na praia, o que foi realmente muito bom.

- Fui na formatura de Meu Bem, o que foi muito bacana tb. 

- Vi inúmeros filmes, a maioria ruim... e isso COM CERTEZA eu irei blogar brevemente!

- Atualizei minhas séries e, graças a Deus, Big Bang Theory voltou a ser ótima!

- Comecei a fazer uma licenciatura, e isso eu tenho que blogar tb.

Coisa para blogar não faltou, porém fiquei 2 semanas de férias (que descontrolou minha agenda) e, quando voltei, minha colega de trabalho entrou de férias, o que complicou mais ainda minha agenda. Junte isso à licenciatura e pronto, muito trabalho, sumiço do blog.

Para piorar Meu Bem está quase embarcando... portanto o tempo que tenho para mim prefiro dividir com ele, já que vai ser duro sua ausência. 

Bom, de qualquer forma me organizarei e retomarei meus posts brevemente!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Meu novo vício: Aloe Vera (a famosa babosa)!!

Já comentei aqui inúmeras vezes sobre problemas de saúde, mas nunca entrei em detalhes. Acho que agora é o momento de dividir um pouco a situação.

Após a alta hospitalar da minha mãe (que nesse momento se encaminha para a alta clínica), começaram a aparecer o que pareciam ser pequenas brotoejas em mim. Dois dias depois, após eu retornar da comemoração do aniversário da minha sogra, a coisa começou a aumentar muito, espalhando para (praticamente) o corpo todo. Na época minha tia havia se hospedado na minha casa e criou a hipótese de ter sido uma reação à mousse de camarão que eu havia comido na recepção.

Fui correndo para o hospital e lá descobri que estava na convalescência de uma faringite bacteriana, e que as lesões eram devido a isso. Sendo assim iniciei um curto tratamento com corticóide e, durante os cinco dias de seu uso, as lesões diminuíram consideravelmente. Fiquei toda feliz!

Só que, após o término do corticóide, as lesões voltaram muito pior, espalhadas pelas pernas, costas, barriga e discretamente nos braços. Corri para a dermatologista, achando que poderia ser alguma reação ao próprio corticóide e lá descobri (e confirmei com mais dois médicos) que estou com psoríase. Uma forma bem forte dela.

No início fiquei meio tensa, pois já havia tido dois episódios com essa doença. Um quando fiz uma intolerância a um medicamento que tive que tomar após o nascimento do meu filhote, onde fiquei internada por uma semana, já que se tratava de um caso delicado de psoríase pustulosa. E a outra vez foi quando apareceu uma única lesão na minha perna, que a dermatologista me alertou que era devido a tensão emocional, mas essa logo depois voltou ao normal.

Porém, o quadro atual é muito mais complicado, pois as lesões afetam bastante minha qualidade de vida, já que além de doer (é, psoríase pode doer), me impedem de usar determinadas roupas e fazer a maioria das atividades. É bom DEIXAR CLARO que nunca fui uma pessoa fútil, que se preocupa com a aparência, e nem sou muito vaidosa. Porém conviver com lesões aparentes, feias e que assustam as pessoas (que, na maioria das vezes, não entendem seu processo) é bastante complicado!

Isso está me deixando muito deprimida, pois já fiz quase tudo, medicamento via oral, tópico e o tratamento com ultra violeta, já que não pude continuar com as medicações pois meu fígado não estava aguentando, mas as lesões estão de difícil controle.

SÓ QUE... DESCOBRI RECENTEMENTE A BABOSA!!!!!!!!!!!! E minha vida mudou!!!

Não que eu esteja livre das lesões, mas é a primeira vez que noto alguma alteração benéfica e crio esperanças de ficar livre dessa situação!

Uma paciente lá da clínica, graciosamente preocupada comigo, levou um livro de tratamentos naturais e, no capítulo sobre psoríase, era comentado sobre a babosa. Depois, no auge do desespero, resolvi pesquisar na internet sobre tratamentos alternativos para o caso, e encontrei novamente relatos sobre a babosa. E, finalmente, encontrei dois artigos científicos relatando seu uso. Ah, a partir daí não pensei duas vezes e pedi para minha tia me enviar a planta.Quando chegou, olhei para aquilo meio desconfiada, mas passei mesmo assim. O resultado foi IMPRESSIONANTE!!! Impressionante para mim e para todos que olham o que acontece comigo ao passar o gel extraído da folha. As lesões se "acalmam" IMEDIATAMENTE. E ao passar do tempo, quando o "efeito do gel" acaba, as lesões estão nitidamente melhores. Pela primeira vez as lesões estão menos escuras, menos escamativas e menos doloridas e eu NÃO PODIA ESTAR MAIS FELIZ!

As vezes não damos muito valor ao uso de produtos naturais, ou desvalorizamos a sabedoria popular, mas sinceramente acho que é muito válido olharmos para trás e analisarmos a história. Uma planta que tem relatos de sua utilização há seis mil anos initerruptamente, por várias culturas, deve ter alguma coisa, não?

Bom, agora para mim é assim: coçou? Babosa. Cortou? Babosa. Deu bolha? babosa. Tá seco? babosa. Tá molhado? Babosa. Meu próximo passo é mais ousado: fazer o xarope de babosa. É, pretendo seriamente ingerí-la.

Minha mãe ocmentou que minha avó comia uma colher do gel da babosa por dia. É... acho que a apreciação é genética então. Vou experimentar e volto com mais detalhes.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Obrigado por Fumar


Nesse final de semana finalmente resolvemos ver "Obrigado por fumar", filme que já havia escutado falar bem e que Meu Bem já havia comentado várias vezes que queria assistir. Valeu muito a pena e me arrependo de não ter feito antes, pois é um filme muito bacana!

O filme foi lançado em 2005 (mais uma vez destaco o absurdo de não tê-lo visto ainda) e conta a estória de um importante porta-voz da indústria do tabaco americano interpretado por Aaron Eckhart. Seu papel é defender uma indústria que mata milhares de pessoas ao dia, manipulando informações e invertendo o jogo a favor do cigarro, mas para que isso ocorra é necessário, além de bastante perspicácia, uma lábia incomparável.

É ai o ponto alto do filme que, através exatamente dessa lábia, fez uma pesada crítica, de forma muito satirizada, sobre a forma manipuladora que as grandes indústrias agem com seus consumidores.

No desenrolar da estória é mostrada a briga com o governo, representado por um senador que faz política anti-fumo; os bastidores da indústria cinematográfica (e a crítica rasgada também sobre os poderes e a intensa manipulação exercida pelo setor); e problemas enfrentados pessoalmente por Nick (o protagonista) que, além de ter que lidar com a questão de ser pai separado, é traído e ameaçado de morte.

Além do excelente papel do protagonista, conhecemos outros personagens interessantes, como seus amigos lobistas (engraçados demais), seus chefes e o filho, interpretado por um novinho (na época, claro) Cameron Bright que, ao contrário da (mini) atuação exibida em "Eclipse", está muito bem no papel.

Adorei o filme. Um roteiro inteligente, um humor sutil, ótimas atuações... o que mais precisa em um filme? Recomendo muito!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A Mulher do Viajante no Tempo - início

Após ter enrolado Laura por anos a fio, prometendo que iria ler "A Mulher do Viajante no Tempo", de Audrey Niffenegger, finalmente semana passada iniciei sua leitura!

Só que, definitivamente, algo ocorre entre mim e esse livro pois, além de estar uma leitura meio arrastada, eu ensopei o livro TODO ontem, quando lavava minha moto.

É, tremenda burrice, eu estava lendo o livro sentada na cadeira de praia observando meu filho brincar na piscina, e lá o deixei quando resolvi abandonar sua leitura para lavar a moto.

Me esqueci completamente de sua existência e meti mangueirada em cima! Pessoa burra...

Após secar VÁRIAS páginas cuidadosamente com uma toalha, deixei o livro no sol e, mais tarde, o coloquei embaixo do livro mais pesado que tenho (mais de 4 quilos).

Agora estou com um lindo leque, que pretendo terminar de ler o mais breve possível... rsrsr

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Alcatraz, a série - O início

Estou ficando velha, só pode! Ultimamente TUDO o que eu tenho visto (acho que menos GTO), critico de maneira tão dura que acaba me atrapalhando a gostar das coisas...

Mas antes de falar sobre o novo seriado que estou assistindo, preciso relembrar que fui uma das apaixonadas pelo Lost. Aliás, agora me considero uma órfã traída de Lost, pois eita finalzinho miserável aquele! P-O-R-T-A-N-T-O, fui ver Alcatraz meio desconfiada.

Alcatraz é a nova série de JJ Abrams, o produtor de Lost, que conta a estória dos prisioneiros dessa famosa prisão que, após terem misteriosamente desaparecido, reaparecem na atualidade e executam atos criminosos aos quais devem ser solucionados por uma equipe especial do FBI (que conta com a bacanérrima participação de Jorge Garcia, o Hurley de Lost) que buscará a verdade por trás de todo o enigma.

O que já me deu uma certa resistência é que TEM TANTA COISA PARECIDA COM LOST, que irrita! Primeiro (e mais importante) é o fato das personagens não mostrarem claramente o lado em que estão, a passagem no tempo e suas coisas mal explicadas como toda passagem no tempo, a música, as tomadas de cena - os cortes, os closes -, a forma como termina o episódio, a forma como o mistério é apresentado. Até os tchoooons, e tchuuuuns são iguais! Não gostei.

Outra coisa (e é por isso que estou achando que estou ficando velha), a quantidade de acontecimentos não explicados - e nisso eu nem estou me referindo ao mistério em si - como por exemplo os detentos que acabaram de "aportar" 30 anos depois agir com a naturalidade que demonstram, totalmente adaptados as tecnologias; ou os agentes acertarem de primeira todas as pistas encontradas; ou a policial cismar com um crime (do qual havia sido dispensada) e investigar por conta própria; ou um civil despreparado em praticamente TODOS os sentidos ser chamado para fazer dupla com uma agente do FBI... são algumas das infinitas coisas que reclamo enquanto assisto ao seriado.

Relendo o que acabei de escrever percebo que não consegui me fazer muito clara em relação aos fatos impossíveis que tem me incomodado, mas se eu pudesse conversar com cada um que ler esse post, tenho certeza que me entenderiam!

A primeira impressão não foi boa, mas claro que continuarem assistindo. Obviamente ficarei cada vez mais curiosa. Mais obviamente ainda acabarei gostando. E com certeza voltarei para comentar mais sobre isso.

Amizade Colorida

Seguindo o novo plano mirabolante do Meu Bem, que é assistir pelo menos um filme por final de semana, já que estamos absurdamente desatualizados nesse quesito, optamos por ver o (fraquinho) "Amizade Colorida".

É gente, demos azar pois, com tanto filme bom por ai, fomos começar logo com uma das comédias românticas mais fracas que eu já vi! E olha que gosto de comédia romântica, hein?

O filme nos mostra a estória de uma caçadora de talentos que convence um morador de São Francisco a aceitar um emprego em NY. Após iniciarem uma amizade, os dois percebem-se "necessitados" e optam por incluir práticas sexuais constantes em seu relacionamento que, pelo acordo, não deixará de ser amizade.

Obviamente, após muita água (previsível) passar por baixo de ponte - tadã!!! - eles descobrem que estão apaixonados e o filme termina com os dois juntos! Ó, quem imaginaria???

Claro que praticamente todas as comédias românticas terminam desse forma e tem um contexto bem previsível, porém o enredo de Amizade Colorida é fraco de forma geral. Para não ser muito rígida, vou apontar dois pontos positivos: gostei da irmã e do pai do personagem principal (que não lembro o nome) e eu ri bastante em duas cenas. Pronto, acabaram os pontos positivos.

Na MINHA opinião, além da clichezada pesada, apelaram demais para as cenas sexuais. Sinceramente, esse não é um filme inocente, apropriado para a família assistir em um domingo de tarde, como eu considero a maioria das comédias românticas.

Não acrescentou NADA na minha vida eu ter visto esse filme, mas também não posso dizer que foi o pior filme que já vi. Acredito que a palavra seja desnecessário, esse é um filme totalmente dispensável.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A Última Música


Aproveitando o recesso de final de ano com Meu Bem no Rio, aproveitei para fazer uma das coisas que mais gosto: comprar livros.

Um dos quais (como acho que já havia comentado em um dos outros posts) foi "A Última Música", do famoso Nicholas Sparks (que até então eu não sabia quem era, apesar de adorar suas obras). Esse livro já foi (assim como outros do mesmo autor) transformado em um filme que foi estrelado por uns atores teens que eu não curto muito, portanto acho que a leitura do livro PRINCIPALMENTE nesse caso nem se compara com a experiência de ver o filme.

Preciso chamar a atenção para um dado que eu não sabia, esse autor também escreveu "Diário de Uma Paixão" e "Um Amor para Recordar", estórias que eu simplesmente adoro!!!!

Bom, mesmo achando que a sinopse do livro não faz muito jus a ele... agora (preguiçosamente) vou copiá-la (adaptando, claro):

Aos dezessete anos Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte.
O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade - e dor - jamais sentida.


Não serei hipócrita dizendo que não é uma estória previsível. Também não posso dizer que seja profunda, marcante ou que seja o melhor livro que li. No início não gostei da personagem principal e me irritei com alguns clichês apresentados mas, de certa forma, alguns pontos do livro me tocaram muito e, inclusive, cheguei a derramar umas (discretinhas e rápidas) lágrimas.

Minha conclusão é que A Última Música é um livro leve e gostoso de ser lido... por mulheres pois é uma leitura tão feminina que quase não consigo acreditar que foi escrita por um homem.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Great Teacher Onizuka - inicio

Estamos no 11º episódio do famoso anime Great Teacher Onizuka que, impressionantemente, eu nunca tinha visto. Infelizmente, aliás, pois é MUITO BACANA!

O anime conta a trajetória de Eikichi Onizuka, um rebelde rapaz de 22 anos com um passado bem tumultuado, que deseja se tornar professor e a forma não ortodoxa de alcançar seu objetivo.

É uma comédia que soube aproveitar, de forma inteligente, os famosos clichês encontrados nos animes e logo no começo podemos dar boas risadas com as situações que Onizuka vive e, principalmente, com as idealizadas por ele.

O traço é muito engraçado também! As expressões faciais que Onizuka faz quando não está sério são ótimas!

Não me preocuparei em fazer um post muito completo pois, se tratando de um anime que tem 43 episódios, ainda falta muito para eu conseguir analisá-lo corretamente.

Mas já dá para recomendá-lo, pois estou me divertindo bastante!

sábado, 14 de janeiro de 2012

E o ano começa...

O ano já começou e eu continuo em falta com o meu blog... isso não é bom.
Gosto de escrever aqui pois faz, em algumas situações, com que eu consiga perceber fatos da minha vida de uma perspectiva quase "não-pessoal". Porém, nos últimos tempos não estava podendo escrever muito pois (além da falta de tempo) iria se tornar um grande depósito de lamentações.

Desde minha última aparição por aqui infelizmente nem tantas coisas mudaram. Ainda estamos em uma precária situação de saúde; digo ESTAMOS pois além da condição da minha mãe ainda não permitir alta, eu acabei desenvolvendo uma doença por estresse. Complicada essa coisa de estarmos doentes por estresse e não conseguirmos melhorar pois a própria doença gera mais estresse ainda... rsrsrs situaçãozinha complicada essa.

Não me alongarei nos comentários sobre as festividades de final de ano, mas foi uma surpresa agradável. Confraternizamos com familiares do Meu Bem, revi amigos MUITO queridos na minha cidade e, principalmente, revi Laura... acredito que nem preciso dizer que gostei MUITO e da importância que isso teve para mim.

Em relação a livros, não foi um final de ano muito satisfatório pois fiz compras tão péssimas que tive que abandonar um dos títulos, tamanha porcaria que era. NÃO RECOMENDO para ninguém o livro Strange Angels. Na MINHA opinião ele não é só ruim, ele é muito péssimo!!!

Iniciei esse ano tentando me redimir e comprei EXCELENTES títulos, como a trilogia "Millenium", "A mulher do viajante do tempo", "Tempo entre costuras" e o famoso água-com-açúcar "A ultima música". Além de ter ganhado do "Meu Bem" o box de colecionador das "Crônicas de gelo e fogo". É, tenho muita leitura boa pela frente! (Interessante, mas estou com a sensação que estou esquecendo de algum livro...)

Bom, tenho jogado muito WOW nessas minhas férias... ALIÁS... férias??? Não, acredito que "mini-pausa-para-descanso" é um termo mais bem empregado, já que as chuvas nos atrapalharam bastante. Se bem que, morando em Muriahell, eu não posso reclamar da minha situação já que fomos poupados, ao contrário de grande parte da cidade, que foi fortemente danificada.

Sinceramente estou me esforçando horrores para lembrar de algum filme bom que tenha visto e não estou conseguindo. Credo, essa última safra de filmes (aliás, eu e Meu Bem conversamos sobre isso esses dias, de o quanto estamos desatualizados nesse quesito) que assisti foi TÃO ruim que até desanimei, nem vale a pena comentar!

Estou tentando me animar, fazer planos para 2012, mas ainda estou meio cansada pelo tenso final de ano que tive, portanto posts mais otimistas, animados e contando boas novidades pretendo escrever brevemente.

Espero que 2012 traga muita saúde e realizações para todos nós!!