sábado, 28 de fevereiro de 2009

Nodame Cantabile - parte 2

Olha, o primeiro post que fiz a respeito de Nodame Cantabile SIMPLESMENTE não faz juz ao meu sentimento atual. Estou completamente apaixonada pela série (mesmo com Laura achando incrível isso).

Sinceramente, por mim eu ficaria horas aqui falando, babando, tentando convencer a todos no mundo inteiro a amar a série como eu, mas serei breve. (aliás, deixei para fazer esse post passado uns dias da "última exibição" para eu me acalmar e não ficar totalmente "insuportável-adolescente-piegas") (Sabem.. bem que minha tia falou que toda minha maturidade precoce um dia me faria "retardar", acho que chegou esse dia HAUHAUAHU)

Bom, terminei a série, terminei o mangá e resolvi ver o dorama (meu primeiro!!!). Para os que não sabem, dorama é como se fosse uma novelinha japonesa.

Primeiro, o mangá: maravilhoso, sutil, envolvente.

Segundo, o anime ( e temp): perfeito. A música simplesmente perfeita. Por mim veria esse anime para sempre só por causa da trilha sonora (volto a falar, para quem gosta de música erudita).

Terceiro, o dorama: (para MIM) apaixonante. Muito bem caracterizado e adaptado! (Mesmo com as pequenas diferenças na estória, que não perdeu em NADA o brilho)

Vamos lá, impressões do dorama: no começo pensei "o que eu estou fazendo assistindo essa tosqueira?" já que ele tem o acréscimo de cenas bem, hum, "animescas". As faces, os empurrões, as coisas meio extraordinárias que não existem na vida real.

Mas... eu não sei O QUE ocorreu, que de repente a coisa mudou. Ai eu tenho duas teorias: ou eu acostumei, ou a coisa suavizou.

Depois disso DANOU-SE, pois eu simplesmente me apaxionei pelo ator Hiroshi Tamaki e ficou tudo perdido para mim. Para mim ele É o Chiaki. (Pouparei os queridos leitores dos meus delírios tarados, isso eu deixo para os emails com Laura rs - ela que aguente, quem mandou me amar? rs) As regências no dorama MATA os coraçõeszinhos sucetíveis como o meu. O cara incorporou mesmo! E a atriz Juri Ueno É a Nodame. Simplesmente É a Nodame.

Olha, RECOMENDO! Aqui está o link com o anime todo, o dorama e o especial do dorama (inglês). Ah! Aliás! Para os fãns... terá continuação do dorama em 2010!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Carnaval

Caminho na Fazenda Ito, pintura a óleo feita por Bete Brito

Olá pessoas. Fiquei triste por ter esquecido minha máquina e não poder ilustrar o post... mas pelo menos trocarei uma idéia com vocês (sem ser animes rsrsr).

Carnaval, após ter decidido não viajar (por questões pessoais que não cabem aqui), pensei: "pronto, farei nada". E aconteceu isso, parcialmente, mesmo tendo sido proveitoso por inúmeras razões. No entanto, no domingo eis que surge um convite para ir na fazenda de uns conhecidos.

Claro que, como se trata da MINHA vida, antes eu tive que passar por um inferninho contendo carros de som com funk nas alturas e pessoas semi-possuídas (só pode) "dançando" (eu acho que era dança, pois nunca vi sexo com roupa). Nota: teve um momento que a coisa ficou tão absurda que eu (me fazendo de mulherzinha e burra) fiz a cara mais inocente e lesada do mundo, cheguei no dono de um dos carros, dei uma cutucadinha e perguntei: "escuta, por que vocês gostam de som tão alto?" (claro, sorisinho sedutor) Ai ele: "eu nem gosto, mas a música do outro carro é muito ruim e eu aumentei o do meu para não ouvir a dele, mas se vc pedir eu abaixo um pouquinho!" Ai eu: "só um pouquinho?" (voz de mulherzinha) Ai ele: "dois pontinhos". Ai eu: "Obrigadinha". CREDO, que situação que eu tive que passar pela saúde dos meus tímpanos!

A propósito, o menino era a CARA do Rony! A cara e o cabelo! Rs Ô Rony, eu acho que você tem um primo perdido por aqui! Perdido e com mal gosto. Rsrsr

Bom... parte boa: A FAZENDA! Cada vez mais eu acho que tenho que ser eremita. Sozinha, no meio do mato, no silêncio eu encontro a felicidade. E (na atual circunstância) descubro que HÁ vida fora de Muriaé. Vida, árvores e gente não-porca.

Cheguei na fazenda de madrugada e fui dormir meio pregada e meio altinha. Sendo assim cheguei na ignorância do local. Quando acordei, ao abrir a janela, a minha barrinha de energia (tipo joguinho de video-game) foi instantaneamente abastecida. MATO, árvores, montanhas, bichos... natureza! Ai Deus, que saudade de natureza!!!!

Ficamos na piscina (eu na doce ilusão de queimar, coisa que novamente não aconteceu, pois eu tenho um repelente natural ao sol, durmo levemente bronzeada e acordo verde como sempre), curtimos o mais absoluto NADA (curtimos eu não sei, EU curti), perfeito. Só faltou um livro.

Ai, a parte estranha: o resto do povo chegou (pessoas super bacanas e simpáticas), combinaram churrasco, um mundo de cerveja, arrumaram peixe para mim (vegetariana always) e eu... e eu... resolvi vir embora.

Alguém entende? Tô falando que Muriaé está me fazendo surtar...

Ah: o ônibus que voltei (estilo cata-jeca) passou por alguas cidades vizinhas, sabe que eu acho que a pior cidade, a pior MESMO, é Muriaé? Nossa, Patrocínio parece cidadezinha cenográfica!
Até o passeio de ônibus me fez ter esperanças que existe vida fora daqui...

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Paradise Kiss, EF - a tale of memories- e Bokura Ga Ita

Comentarei num post sobre os três títulos (será que vai ficar enorme como os seus Lancaster? rs).

Já explicandp para os meus conhecidos não-amantes dessa cultura, que vivem perguntando "pq vc gosta daqueles JAPAS?", tenho assitido bastante anime pois reservei um horariozinho no final do dia para eles (como forma de desestresse). Como (para quem não sabe) eles duram em torno de 20 minutos, vejo no mínimo un 3 por dia. Sendo assim, tenho tido muito material.
Bom, primeiro o Paradise Kiss. Não me agradou, mas também não me desagradou por inteiro. O ponto alto para mim é que foi um anime muito realista. Abordou temas bem maduros e que cotidianamente estão presentes. Ou seja: os personagem são extremamente humanos. Cometem falhas, são indecisos, magoam, mudam de opinião...

Não curti muito o estilo, não sei se foi por causa das cores, ou do excesso de realidade do enredo. Mas tenho que admitir que, para um anime curto, vários temas foram muito bem explorados, mesmo que com sutileza, como as estórias dos personagens secundários.

Já ia esquecendo da pequena sinopse, só para situar vocês... conta a estória de estudantes de moda que, para conclusão de um projeto precisam de uma modelo, e encontram na personagem principal (claro que eu tenho uma dificuldade sobrehumana com nomes) o estilo perfeito. Após o encontro, a vida dessa menina vai mudar, pois ela começa a questionar a sua própria forma de viver.
Agora Ef - a tale os Memories (sendo sincera ainda não terminei, mas falta pouco). Achei o ritmo muito lento, ai desanima. Não vi tudo o que falaram da arte dele tb. Notam-se uns detalhes mais requintados em algumas partes de seu gráfico, mas nada que tenha me chamado a atenção. E, na MINHA opinião, a transição entre os personagens e suas estórias ficou muito brusca e sem ligação, tornando o anime enjoado de acompanhar.

Temos na estória personagens não muito carismáticos e chatinhos em alguns pontos. Bom, vamos à ela: são 2 histórias principais e outra secundária, fora as outras "pseudo-estórias", sendo que todas se entrelaçam. A primeira história aborda um triângulo amoroso, a segunda é sobre a relação de uma menina com problemas de memória e um rapaz (inexistentemente certinho e sensível) e a estória secundária mostra um rapaz que tenta achar um verdeiro propósito na vida. Como não cheguei ao finalzinho, não sei se o fechamento das mesmas é adequado, mas já adianto que não estou muito excitada para saber. A propósito, ainda tem uma continuação, a Tale os Melodies (que eu provavelmente não irei acompanhar).
Agora, para completar: Bokura Ga Ita (se leu até aqui continue, pois esse é o que eu mais quero comentar). Simplesmente ODIEI o final. Odiei mais ainda pois eu corri atrás do mangá e quase tive uma síncope por causa de tamanha desgraça!

Vamos à sinopse: se ambienta no colégio, contando a estória de um casal (Nana-san e Motohome) que, devido à estória de vida DELE tem terríveis problemas de relacionamento. Inicialmente ela é completamente apaixonada por ele, mas ele não se "abre" ao relacionamento como deveria, depois descobrimos que é devido ao fato dele não ter esquecido sua falecida namorada, e daí surgem os problemas, POIS... junto aparecem Takeuchi (melhor amigo DELE, apaixonado por ELA) e Yamamoto (irmã - praga - da falecida namorada que é apaixonada por ELE). Ou seja: um "quadrângulo" amoroso.

A estória vai bem, entendemos vários dos sentimentos expostos, nos conduemos, torcemos... só que tudo tem um limite! Tem horas que dá raiva! Tamanha injustiça e fatos desnecessários! Torci pelo (fofucho) Takeuchi até não poder mais!!!!! (Essa coisa que não mandamos no coração é patético! E tb tem limites!)

Ok, final do anime (spoiler) os dois não ficam juntos... no enredo foi justo SÓ QUE... eu fui atrás do MANGÁ, e (PUTZ!) é TANTO DRAMA, mas TANTO, que não deu! Só sofrimento, a mãe de um que se mata, estórias do passado atrapalhando a coisa o tempo todo, falta de amor próprio, desencontros, perrengue... e cadê a felicidade? Um dia eu relerei, mas agora, como já disse inúmeras vezes, de drama cotidiano basta a MINHA vida!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

TESTE: gênio-louco

Vi no blog de um amigo um interessante teste que investiga que tipo que tipo de gênio-louco você é. Meu resultado foi esse:

Faça você também Que gênio-louco é você?
Quer saber mais sobre Dalí? Clique aqui!
Sinceramente?? Não gostei do seu estilo, nem das suas obras ou da sua vida. Espero que esse teste seja mais um dos que não tem absolutamente nada a ver! :$

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Fazendo nada... postando nada



Vim esclarecer para os "mais íntimos" o motivo pelo qual não tenho postado nenhuma das minhas estorinhas. Já que alguns reclamam que "ela só tem falado daquelas coisas que não conheço!" (referindo-se aos meus hobbies)

Gente, não tenho feito praticamente nada, ou melhor, nada que me motive a postar. E, caso eu o fizesse, não seria muito bacana, provavelmente.

Trabalho, estudo, resolvo coisas, estudo e hobbie (claro, anime e mangá). Saídas ocasionais que não são importantes a ponto de comentar. Continuo presa nesse planetinha em que vim habitar sem visitas, o que dificulta mais as coisas.

Tenho acompanhado o mundo pela internet, seguido blogs muito interessantes (aliás, boa lembrança, tenho que colocá-los aqui) e também alguns que só servem para me divertir ou aliviar a cabeça das cargas diárias. Tenho seguido meu(s) fórum(ns). E tenho jogado uns joguinhos de estratégia online.

Isso tudo para desanuviar de tanto estudo e tanto tabalho. (Deprimente? depende)

Sabe quando você perde o ritmo para uma atividade? Para recomeçar é péssimo né? Pois é, imagina quando nesse recomeço vem várias coisas juntas, estuda para isso, estuda para aquilo... e SEM CONCENTRAÇÃO! Pois claro, vc fica "fora de forma" e até alcançá-la de novo é um pouco árduo.

Ai minha mente exige uma total fuga da realidade.. está explicado o motivo de tanto livros, tantos Animes e Mangás? Então me entendam e perdoem por um tempo, ok?

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Anatolia - Parte 3

Acabei. Morrerei de saudades da série. Olha, definitivamente recomendo. Principalmente para os fãs de shoujo, pois ele é exatamente isso.

Fiquei extremamente ansiosa pelo final, nos últimos volumes eu já tava lendo a galope (praticamente em cima do Aslan rs) e gostei do resultado. É claro que mudaria coisas, é claro que tem coisas que não concordamos ou que preferíamos que não existisse, porém foi um dos mangás que mais prendeu minha atenção.

Podem dizer que a estória é batida, podem dizer que exageram no romance, mas não me interessa, me emocionei e apaixonei!

Personagens apaixonados, guerreiros, lindos, com propósitos pessoais fortíssimos e muita honra. Isso que eu visualizei durante toda a série. Ah! E, claro, vilões muito bons! Aliás, ponto alto da série eram os vilões. E alguns aliados tb... (Ai Rusafa!)

Uma pena (muito grande) que não fizeram o anime, assim como foi feito o do Fushigi Yugi (que lembra muito Anatolia). Ia ficar tão lindo...

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Utada Hikaru

Lá venho eu aqui dar mais um dica de música. É J Pop, então muitas pessoas podem ter um terrível preconceito, ou simplesmente não gostarem. Mas EU aconselho checarem. Muito bom!

Em seu primeiro álbum, First Love, bateu todos os records de vendagem no Japão. É um álbum delicioso onde destaco, no mínimo, nove músicas muito boas e três excelentes! Ficam na sua cabeça o dia inteiro... o triste é decorar as letras para quem não é fluente em japonês.

Em seu repertório Utada Hikaru apresenta estilos para todos os gostos e, para os amantes dos instrumentais, existem composições para piano muito gostosas!

Tenho escutado direto esse som e, sem querer ser (mas já sendo) repetitiva, recomendo!

Site Oficial brasileiro AQUI!
Discografia completa AQUI! (torrent)

Nesse primeiro vídeo, vocês podem checar uma música Dance, "Moving on Without You", mas já aviso, não reparem na qualidade do som e do vídeo! (e nem na roupicha dela tb! rsrs)

Bom, já nesse segundo, você conhecerá uma música romântica, a "Fisrt Love" (comentada).

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Nodame cantabile

Não consegui resistir e tive que dar uma checada em um dos mais vendidos shoujos: Nodame Cantabile.

Conta a estória de estudantes em uma escola de música (um tema que EU não tinha visto ainda), com foco principal em Nodame e Shinichi Chiaki, além do grupinho que os rodeia onde basicamente cada personagem é especialista em um instrumento. Os estilos pessoais são completamente diferentes, onde o exemplo mais claro disto é a Nodame e o Chikaru, ele muito asseado, organizado, metódico e teórico; ela bem desmazelada (para não dizer porca), desorganizada, espontânea e (como definir?) "bon vivant".

Porém, a diferença principal ( e o que une os dois) é a diferença de estilo artístico, enquanto ele é super técnico, ela segue instintos e aparenta ter um diferente dom.

Nodame, obviamente, se apaixona por ele. Chiaki carrega essa cruz (pois a menina é errada "até dizer chega"). E, até onde estou lendo, o sentimento não é recíproco (cap 16, pág 27).

Para ser sincera EU não gostei do traço. Achei o estilo meio antiquado e sem capricho. Mas a estorinha é muito bacana! Tem cenas hilárias! Valer a pena conferir, porém comentarei mais quando tiver finalizado a leitura.

Quer checar? Clique AQUI! (inglês)

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Honey and Clover

Honey and Clover é uma série que queria há muito tempo assitir porém, infelizmente, não consegui me apaixonar.

Sinopse: "Takemoto Yuuta, Mayama Takumi e Morita Shinobu são universitários que vivem no mesmo prédio. Mesmo vivendo com dificuldades financeiras os três rapazes conseguem obter prazer nas pequenas coisas da vida. Um dia, o seu professor Hanamoto Shuuji lhes apresenta a filha da sua prima, Hanamoto Hagumi. Ela é bem pequena e fofa e Takemoto e Morita apaixonam-se à primeira vista. Eles começam a interagir com ela, mas Takemoto não consegue expressar seus sentimentos. Por outro lado, Mayama ama Rika, uma designer arquiteta, apesar de ela ainda amar seu falecido esposo que morreu num acidente de carro. Enquanto o amor de Mayama por Rika cresce, sem ser correspondido, ele percebe que sua colega de faculdade, Yamada Ayumi, o ama."

O que ocorreu para que eu não me envolvesse? Acredito que tenha sido o nível de cenas cotidianas, assuntos cotidianos e muitas vezes dramáticos e, PRINCIPALMENTE, a personagem Hagumi.

Quandi diz na sinopse (pega na net) que ela é "pequena e fofa" não faz juz àquilo. Ela é anormalmente pequena, traumatizada, perturbada, tem uma das vozes mais chatas que já ouvi em animes, parece ter algum tipo de deficiência mental, tem disturbios de comportamento e é chata de doer! Não sei como os outros personagens simpatizaram, ou melhor, caíram de amores por àquilo!

Olha, eu gosto de animes de adultos, eu gosto de dramas cotidianos... mas ESSE eu não gostei. Tive que parar na metade pois não aguentava capítulos e mais capítulos do mais absoluto nada. Mostra apenas casos cotidianos! E de cotidiano já basta minha vida.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Anatólia - parte 2

Continuando o comentário sobre o mangá Anatólia (que já havia falado aqui). Tive que dar uma parada em sua leitura (devido a motivos pessoais) porém, hoje depois de estudar horas a fio, resolvi me dar esse prêmio.

Melhor coisa que fiz. Definitivamente esse mangá é muito bom! Envolve o leitor que, quando repara, já leu 400 páginas sem notar!

Porém eu sou obrigada a fazer uma crítica. Eu nunca vi uma criatura TÃO IDIOTA como a Yuri! (olha que eu posso falar isso, pois sou beeem tapada tb) Ela está totalmente (e justificadamente) apaixonada por um homem (Príncipe Kail) que só sabe acertar. É um bom rei, um bom comandante, um bom amante, um bom filho, um bom tudo, um bom lindo, um bom perfeito... e ela fica tempo todo negando sua aproximação!!!! É gente... tenta, tenta, tenta e quando o cara não se aguenta ela corre. Pelo amor da deusa!!!!!!

Claro que tem ceninhas bem desnecessárias (tipo uma que, no meio da guerra, onde Yuri está comandando o exército - já que é aceita como a Deusa Ishtar - suas amas a levam para catar moranguinhos. Me poupe!) mas eu recomendo!!!

Quer dar uma olhada?? Clique AQUI! (em inglês)

Orgulho e preconceito - O filme

Definitivamente não gostei do filme Orgulho e Preconceito que foi lançado em 2005.

Me desculpem quem gostou, mas NEM SE COMPARA a maravilhosa série da BBC. A ambientação não se compara, o roteiro idem, o figurino idem, o elenco idem!

As personagens que achei menos ruim foram a Lizzie (que, na minha opinião não encarnou a personagem, como fez a atriz da série) e Mr. Bennet. O Darcy (coitaaaaaaaado) não chega aos pés do Colin Firth (cara de bobo demaaaais!). Olha, nem me darei ao trabalho de analisar cada um.

Fugiram muuuuuito do livro. Até licença poética tem limites!

Nossa, sinceramente? Para quem não é fã, ou para quem não leu o livro é um romancezinho bacana. Mas em outra circunstância eu não recomendo! Credo!