sábado, 21 de novembro de 2009

Calor, tédio, climatizador, short, chinelo e afins

Essa semana, não sei se por razões hormonais ou meterológicas, estou mortalmente (e paradoxalmente) entediada e agitada. E o calor não ajuda em nada!!! Ai eu sou obrigada a inventar coisas...
As pessoas do meu trabalho, enquanto racham de rir comigo, dizem que minha vida não é muito normal, que comigo tudo é diferente e que cada detalhezinho vira novela. Mas eu realmente não tenho culpa se tudo na minha vida, até as pequenas coisas, viram eventos. Como short , chinelo, e ventilador, por exemplo.

Eu tenho mania (vcs sabem que tenho TOC, né?) de abrir meu armário e dar, do nada, a maior parte das minha roupas, inclusive as que eu uso, simplesmente pois eu cismo que não preciso delas para viver. Por causa da minhas "ideologias" (loucas) de vida que "menos é mais", que "consumo é ruim", que "temos que ter somente o necessário", que tudo tem que ficar "vazio e organizado" (cara, eu preciso me tratar). Sendo assim acabei com somente 1 short. Eu moro em uma cidade que faz 40 graus e tenho SOMENTE 1 short! (Inclusive ontem eu tive que sair de moto COM SAIA!)Junte isso ao fato da minha Havaiana ter uns seis anos (e eu viver caindo pois ela já não tem sola), e eu não comprar outra pois "não podemos consumir e desperdiçar borracha em excesso"... (é, eu REALMENTE preciso me tratar).

A questão ventilador é outro drama. Sendo repetitiva, aqui é um forno. só que eu não colocarei ar-condicionado pois: 1) faz mal ao meio ambiente, 2) faz mal a mim, 3) faz mal à imobiliária que eu faça buracos aqui, 4) minha casa é enorme, seus cômodos são grandes e o tato deve ter mais de 3 metros, 5) faz mal à minha conta de luz, que já é abusiva!
Sendo assim comprei um ventilador, só que o maldito estragou na noite mais quente do ano e duas horas da manhã eu estava rastejando pela casa procurando cantos frios (igualzinho faz seu bichinho de estimação). Quarto, sala, quarto do filhote, copa, varanda (ai fiquei com medo e entrei) e finalmente o quarto de mamily (aliás, o chão do quarto, perto do banheiro) foi eleito o canto mais frio!! Até a hora que começou a chover e eu fui ensopada devido a clarabóia, o que me fez mudar novamente de canto.

Ai foram extensas 3 semanas de falatório (sempre através de piadas exageradas, que me renderam um "larga a fisioterapia e vai fazer comédia") que eu não tinha short, nem chinelo. e agora nem ventilador! O que significa que fatalmente vou MORRER de calor.
Essa semana resolvi parar de sofrer (e torrar), deixei a preguiça de lado e, após comprar o tal chinelo (e parar de cair), fui em busca do ventilador. Ai que o drama começou! A idiota que voz fala estava numa loja com ar condicionado e, POR ISSO, pensou que a bosta do climatizador fosse bom como a vendedora disse, só que as coisas não são como parecem... primeiro que desde que eu comprei o raio do trem que o tempo mudou, e eu não precisei usar. Segundo que o tal climatizador (apesar de ser lindinho), nada mais é que um circulador metido a besta que tem agüinha dentro!!! Gastar quase 500 erais num circulador de rico mata de ódio, né?

Post só para desabafar... é, agora estou calma, fresca e bebendo cerveja! "Refresco" melhor que esse existe?

Ps: de frente p o climatizador, usando o short xadrez e de chinelo! rsrsrs

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Hotaru no Hikari

Mangá MUITO bom, dorama muito bom! Hotaru no Hikari é um delicioso Josei, feito para pessoas como eu: Himono-Onnas! rsrsr (Sem a desorganização, pelo-amor-de-deus!)

Para quem não entendeu, uma Himono-Onna é a expressão que utilizam na série para caracterizar a personalidade da personagem principal, onde a tradução foi feita como "peixe seco". Explicando melhor seria uma mulher jovem, solteira, que abre mão de sua vida amorosa (e social) em função de seus hábitos diários, que são: ser desleixada em casa, dormir muito, beber muito (sozinha, inclusive), armar juba com os cabelos, ler muitos mangás... basicamente. Imagem totalmente diferente da exibida em seu trabalho, onde é arrumada, exemplar e competente.

A história gira em torno de Hotaru e seu Buchou (gerente), que por uma coincidência acabam por morar na mesma casa, após o divórcio do mesmo, já que Hotaru mora na casa do pai de Buchou, que a emprestou enquanto viaja (pelo visto eternamente).
O interessante é que a personalidade dos dois é completamente diferente, além da diferença de idades, o que faz que as cenas se tornem cômicas! Ele é obcecado por disciplina e organização. Ela é um erro. E, o pior: eles acabam por se darem bem e conviverem com as diferenças!

Nesse contexto acaba que Hotaru se apaixona por um dos colegas de trabalho, aliás, o colega de trabalho mais cotado entre a mulherada, e é recíproco! Então passamos a acompanhar o re-descobrimento do que é estar apaixonada, o início do namoro, os primeiro conflitos... tudo isso com a constante presença de Buchou e seus conselhos. Eu fico aqui numa TREMENDA ansiedade para saber quando os dois se envolverão, sabe né?

Cara, MUITO BOM! Eu me identifiquei MUITO com a série!
O Dorama foi muito bem adaptado, tem o mesmo clima, mesmo que muitas coisas tenham sido alteradas. Eu ri, sorri, me emocionei e torci muito. Além de ter ficado caidinha pelo Buchou, claro.

Recomendo!! Cheque o mangá aqui e o dorama aqui!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Desafio Literário

Uma atividade muito bacana proposta pelo blog Romance Gracinha é o Desafio Literário. Nele temos que escolher 12 livros, de temas pré-definidos, para lermos um a cada mês.

Dentro das categorias poderemos escolher quaisquer autores e títulos que quisermos, desde que os mesmos não sejam releituras, já que o objetivo é justamente a novidade.

Achei a idéia o maior barato, além de ser um tipo de entrenimento muito saudável que, sinceramente, seria perfeito se virasse moda! Mas que deu um trabalhão fazer a lista, ah, isso deu! rsrsr

Após lermos os livros iremos fazer comentários nos nossos blogs, ou no blog oficial do Desafio Literário 2010. Muito boa a iniciativa!! Gostaria que muitas pessoas se empolgassem, assim como eu!

Janeiro - Livro de banca: "Encontro com o Passado" - Nora Roberts

Fevereiro - Contos de Fada: "Crônicas de Nárnia" – C.S. Lewis

Março - Clássico da Literatura: "Moll Flanders" - Daniel Defoe

Abril - Escritor Latino: "Crônica de uma Morte Anunciada" - Gabriel García Márquez

Maio - Chick-lit: "Um Bestseller pra Chamar de Meu" – Marian Keyes

Junho - Autora Brasileira: "Uma bebida e um amor sem gelo, por favor" – Liliane Prata

Julho - Adaptado pro Cinema: "O Senhor dos Anéis" – J.R. Tolkien

Agosto - Romance Policial: "O Advogado" - John Grisham

Setembro - Romance Histórico: "Emma" – Jane Austin

Outubro - Lição de Vida: “Pai Rico Pai Pobre” – Kiyosaki & Lechter

Novembro - Autor Português: "O Homem Duplicado" - José Saramago

Dezembro - A palavra coração no título: "Coração de Pedra" - Charlie Fletcher

sábado, 14 de novembro de 2009

Razão e Sensibilidade

Eu era provavelmente a única mulher no universo que gosta de Jane Austin e que não tinha assistido ao filme Razão e Sensibilidade. Só que não tinha assistido justamente por não querer vê-lo antes de ler o livro, e como outros livros foram surgindo... bom, agora eu comprei, li, e vi, tudo numa tacada só!

Leitura muito gostosa (nem preciso fazer o resumo pois é o que mais tem na net), mas eu ainda prefiro o Orgulho e Preconceito. O cenário é o mesmo, aliás o forte de J. Austin é a sociedade rural inglesa do século XIX, seu cotidiano e suas hipocrisias, com muitos detalhes e ironias.

Em sua leitura senti que pode ser considerado o precursor de Orgulho e Preconceito, já que basicamente a idéia é a mesma, os personagens "se repetem", porém de uma forma menos intensa e cativante. A personalidade das personagens foi o principal ponto que fez com que eu gostasse mais de O&P, já que neste os temperamentos e idéias são muito mais explorados do que em R&S. Conversando com amigos, eu fui fazendo um paralelo entre os personagens dos dois livros, coisa muito óbvia para quem quiser ver, e nessa comparação o carisma de Lizzie, Darcy e Mr. Bennet ganha disparado. Sem falar da intensidade dos relacionamentos, claro.

Mas não estou aqui para "falar mal", e sim para dizer que vale a pena sim lê-lo, que o traço de J. Austin, com sua percepção sobre as emoções humanas é inconfundível e maravilhosa! Cara, e o que arrebenta é que um livro muito bacana custa muito barato!!!
Em relação ao filme, eu achei que o clima apresentado é bem diferente, há menos falsidades e hipocrisias, a pobreza é mais visível e as personagens foram bem alteradas (inclusive suas idades). Posso rapidamente destacar que a mãe delas é menos simpática e amorosa; o Edward é MUITO mais carismático e tem muito mais ênfase do que no livro (acho que foi para mostrar o "bonitão" H. Grant); Cel. Brandon é menos introspectivo e sisudo; e a Marianne consegue ser mais mimada, mais avoada e mais idiotinha do que no livro que, ao meu ver, a apresenta apenas como uma menina ingênua, romântica e que não esconde suas emoções.

Ainda falando sobre o Edward (que no livro é bem insosso), a alteração foi tanta que foi dada mais ênfase à relação entre ele e Elinor, ao contrário do livro, onde o foco é na(s) relação(ões) de Marianne. Inclusive a intensidade do sentimento de Marianne foi menosprezada.

Os pontos altos foram os personagens Sr. John e a Sra. Jennings, além da interpretação de Emma Thompson (que inclusive roteirizou), claro.

Olha, recomendo os dois, mas apenas para mulheres.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Piadinha do Blecaute

Sabem qual foi o motivo do Blecaute?

Falaram para o estagiário novo:

"... Quando sair, desliga tudo!!"

domingo, 8 de novembro de 2009

Queda de moto

Mas comprei a moto, aliás, fez uma semana ontem, e eu caí com ela. Aliás, ela caiu comigo! Falando assim parece que foi barberagem, mas nem foi. Foi alcoolismo mesmo. Vou explicar!

Ontem eu estava curtindo meu ócio-não-criativo aqui, vendo o Flashforward (aliás, muito bom!), ai uma amiga minha liga e diz: "Tá de bobeira? Vou para sua casa tomar sol, tá?" Ok, ok, ótimo, pelo menos eu saio desse computador viciante e terei ações mais saudáveis, pensei. Ai fui buscá-la de moto e, já a encontro com 4 latinhas na mão.

Ao chegar aqui em casa eu deixei a bendita moto na rua, na frente do meu portão de garagem, ao invés de guardá-la de uma vez, o que foi uma total idiotice da minha parte, pois como eu ia beber eu não poderia andar com ela, né?

Tá, se tivesse ficado nas latinhas perfeito, só que começamos a nos empolgar e tomamos mais 10 garrafas. Duas mulheres, 10 garrafas, num fim de tarde. Ia dar certo? Ia!!! Se a moto não estivesse na rua! Ai a pessoa que vos "fala" subiu na moto e fui tentar levá-la desligada para a garagem, só que um ressalto na minha calçada somada ao nível alcoólico e uma havaiana que saiu do meu pé nos levaram ao chão!

É, estatelamos no chão - eu e a moto - e depois disso eu só vi meu vizinho correndo em minha direção para salvar a criatura sem noção que sou eu. Ai depois disso (claro que após o vizinho colocar a moto na garagem para mim) eu peguei o carro, levei ela em casa, cheguei, deitei no sofá e acordei as três da manhã. Sóbria.

Danos à moto: quebrou o retrovisor, soltou a frente da seta e meio que rasgou uma borracha do pedal.

Danos à mim: roxo no quadril, escápula, joelho e uns rasguinhos discretos no punho direito.

Bom, pensando nisso eu só digo: podia ser pior, então eu não vou reclamar não, ainda mais que eu estava no erro. :$

sábado, 7 de novembro de 2009

A Sombra do Vento

Eu sou apaixonada por livros, porém ultimamente eu tenho lido muito pouco (comparando com algum tempo atrás que lia tanto, mas tanto, que em umas férias de 15 dias - chuvosos - eu li 11 livros rs) já que, devido a questões pessoais, eu passo mais tempo lendo livros técnicos ou mangás (eita vício que não me larga!), só sobrando tempo para ler antes de dormir.

Porém li um livro tão maravilhoso que simplesmente não posso deixar de falar sobre ele aqui! A Sombra do Vento foi uma das minhas melhores surpresas nesses anos! Um livro MUITO bem escrito, denso, envolvente, completo! Ele tem de tudo, desde cenas hilárias (à cargo do personagem Fermín, perfeito!), passando pelo romance e, principalmente muito suspense e drama. É um livro, ao meu ver, perfeito!

Achei ele um pouco difícil de ler com a rapidez que eu estou acostumada, exatamente pela riqueza dos detalhes e a narrativa tão densa, além do que correr o risco de perder algum trechinho seria um desperdício tremendo! Os detalhes é que fazem A Sombra do Vento ser a GRANDE obra que é! Gostei muito do comentário de Ricardo De Mattos sobre o livro.

Os dados do livro e sua sinopse são facilmente achados na net, por isso não preciso comentar. O comentário que não pode deixar de ser feito é que o personagem Fermin Romero de Torres é, sem dúvida, um dos melhores já escritos na minha opinião! Reparem MUITO bem nas tiradas dele! Seus comentários são esplêndidos!

Três palavras descrevem o que achei: envolvente, completo e maravilhoso! Recomendo muito!! Compre-o! Depois dele agora estou ansiosa para ler O Jogo do Anjo, também de Zafón!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ano Um

Ano um é um filme que faz gente pensar: para que gastar tanto dinheiro em produzir determinadas coisas que não acrescentam NADA a ninguém? Porque não pegar esse dinheiro e ajudar uma ONG, dar pro Greenpeace, ou simplesmente picá-lo e jogá-lo fora? Pois jogar fora seria melhor do que fazer um filme como este!

Faz anos que eu não vejo um filme tão ruim, com piadas de tanto mal gosto e, o pior, tão sem graça! Vocês podem ter um idéia do absurdo que é se eu contar que tem uma cena que o sujeito, para rastrear uma trilha, experimenta fezes e comenta que "comeram maçã". Cara, nem sei que cena foi pior! Posso dizer que se a idéia era fazer algum tipo de crítica social, não deu mesmo!

A interpretação também está péssima! Aliás, não salva nada: roteiro uma merda, fotografia outra merda, ambientação outra merda, cenário outra merda muito grande (algumas peças escolares devem ter melhor cenário do que aquilo!)... cara, nem vale a pena continuar o assunto. Eu sinceramente não sei como os atores se propõem a fazer um trem daqueles!

Nem vou perder meu tempo fazendo sinopse pois realmente não merece nem isso. Só alerto uma coisa: fiquem longe desse filme!!! In-su-por-tá-vel!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A Mulher Invisível

Mesmo eu estando com 3 ou 4 mangás lidos, mas ainda não postados, e morrendo de preguiça para tal, irei blogar sobre o filme que acabei de ver, o nacional A Mulher Invisível.

Acredito que todos já saibam do que se trata o filme, mas resumidamente (para os totalmente desavisados) conta a estória de um rapaz romântico e completamente apaixonado pela esposa, que acabou de ser abandonado pela mesma e que, para fugir de sua dor, acaba tendo uma namorada imaginária.

Selton Melo interpreta o rapaz, Luana Piovani a namorada imaginária, e o restante do elenco é formado por pessoas bacanas, destaque (ao meu ver) para a sempre maravilhosa Fernanda Torres, que sempre que aparece rouba a cena!

Olha, sinceramente gostei do filme, é bacana, mas não sei, mesmo tendo tiradas MUITO engraçadas, mesmo tendo atores que eu gosto, achei que algo não ornou. Acredito que tenha sido o clima do filme em algumas partes, como por exemplo na hora que a tal namorada invisível dá um show, fica histérica com o final da relação, não sei... mas fiquei um pouco tensa. Tem momentos que me deu uma certa agonia inclusive, a mesma agonia que senti quando vi Duplex e Tratamento de Choque (e não me perguntem pq!).

Para mim a classificação do filme também é um pouco duvidosa, já que eu não acredito que possa simplesmente ser chamado de comédia. Acho que é um misto perfeito entre romance, drama E comédia.

Quer ver um filme numa tarde de domigo?? Esse é totalmente compatível!

domingo, 1 de novembro de 2009

Dengeki Daisy

Dengeki Daisy é um mangá que eu não dava NADA por ele e que me conquistou fácil! É muito envolvente, acreditem.

Conta a estória de Teru (cara, já estou de saco cheio, mas ela é...) órfã que perdeu seu único irmão e conta com Daisy desde então para ajudá-la em todos os momentos. Só que Daisy é uma figura misteriosa que Teru só consegue se comunicar por emails via celular, nunca tendo se mostrado à menina.

Teru é sempre alegre, forte e toma conta de si própria e de seus colegas de escola, até um dia que, defendendo um deles, ela é obrigada a trabalhar para o zelador da escola, chamado Kurosaki, por punição. Isso que falarei não pode ser considerado spoiler, mas obviamente Kurosaki é o Daisy.

O que ela não sabe é que a organização que seu irmão trabalhava, que inclusive Kurosaki trabalhava tb, está atrás dela e é capaz de tomar atitudes bem violentas para conseguirem o que querem, alguns trabalhos de seu irmão que nem ela mesma tem idéia de onde se encontram...
Não se preocupem pois essa imagem não é spoiler! Acreditem. Só que eu me empolguei
(leia-se dei gritinhos) na hora que estava lendo e resolvi compartilhar.

Bom, nem preciso falar que eles irão se envolver, né? E é impossível não nos envolvermos tb!!! Trocemos muito e curtimos muito os dois. Aliás, falando em curtir, os personagens secundários são muito bacanas tb!

Olha, recomendo mesmo!! Quer checar? Olhe AQUI!

Full House Kiss


Full House Kiss é um mangá shoujo, e por ser BEM shoujo contém todos os pré-requisitos femininos para agradar, que são: homens lindos, perfeitos, cuidadosos, maduros, sexys, uma mocinha que vive em enrrascadas e uma trama (clichê e impossível de acontecer demais) por trás - para ser o pano de fundo de um romance cheio de dúvidas. Pronto, este é FHK, e eu estou gostando.

Conta a estória de Suzuhara, uma orfã (aff!! Cara, não é possível que no japão exista tanto órfão!) de 15 anos que está em busca do paradeiro de sua irmã. A última pista que a liga à tal irmã desaparecida é a escola Shoukei para elite (leia-se Hana Yori Dango purinho! rsrs) e é nessa escola que Suzuhara, ao tentar ivadir pela décima vez, conhece Midou (o Prefeito MOR), que a "ajudará" a conseguir o que pretende: entrar na Shoukei.

Só que essa "ajuda" é em troca da menina aceitar ser empregada na casa de Midou, o que Suzuhara aceita de imediato (tb, para quem leu vamos combinar, que saída ela tinha?). PORÉM... ao chegar na residência (imensa, luxuosa e perfeita para o Sr. Perfeito - que, by the way, mora sem os pais e toma conta dos negócios da família com apenas 17 anos) ela descobre que ele vive com mais 3 rapazes, que tb estudam na Shoukei. Resumo: um harem inverso (realmente lembra HYD).

As confusões que Suzuhara se mete é basicamente o enredo da estória até onde eu li (vol 15), porém, além da trama envolvendo o sumiço da irmã - que na minha opinião ainda não engrenou -, agora estamos sendo apresentados à fraudes dentro da Shoukei, o que pode dar ao enredo um pouco do "encorpamento" que falta.

Mesmo tendo lacunas impossíveis, como por exemplo, a menina entrar na Shoukei (com 15 anos) como professora e conseguir enganar a alguém, o fato dela simplesmente ter abandonado sua própria escola (sem contar como ela se sustentava antes?), de adolescentes podres de ricos morarem sozinhos e tomarem conta dos negócios (e não é de uma lanchonete que eu estou falando, hein?) da família... achei bem gostosinho de ler!

Quer checar? Olhe AQUI!

PS: obviamente eu pegava o Midou fácil.

Strobe Edge

Strobe Edge vai ser complicado postar, já que esse realmente tem tempo que eu li. Vou contar a estória para lembrar dos detalhes (rs).

Ninako é uma estudante do ensino médio que, ao contrário da maioria, nunca se apaixonou. Na escola ela tem um melhor amigo chamado Daiki, que tem sentimentos não correspondidos por ela e, obviamente, só ela não vê.

Porém, um dia indo para casa de trem, Ninako encontra Ren - o garoto mais popular da escola -, e as coisas começam a mudar. Após quebrar o acessório do celular de Ninako, Ren pega seus dados para ressarcí-la, e uma amizade se iniciará entre os dois. A partir daí um sentimento estranho começa a ser sentido pela menina, que será nutrido cada vez mais ao se encontrar com Ren, até que ela entende que este é o seu primeiro amor. Porém, Ren namora a irmã de Daiki. E a trama começa a se intensificar.

Interessante que o foco não é só nos personagens principais, vão sendo apresentados e aprofundados os secundários também. E, mesmo que inicialmente julguemos (leia-se eu julgue) a atitude de Ninako, sua submissão, sua anulação pessoal em função do seu amor, nos surpreenderemos ao passar da estória.

Olha, como eu disse, está um pouco complicado para eu postar já que como estou muito adiantada e tem tempo que eu li acabarei pecando nos detalhes importantes e cometendo spoilers, mas é uma série que começa comum, e que, devido aos detalhes, vai encorpando e dando o tom de drama correto!

Coloquei esse scan aqui embaixo para exemplificar como o gráfico é detalhista (mas acho que não deu para passar extamente o que eu queria) em relação às emoções dos personagens, prestem atenção nas expressões deles ao lerem o SE.
Muito bacana! Recomendo! Cheque AQUI.

Sengoku Danshi Hana no Ran

Sengoku Danshi Hana no Ran é um mangá que ainda não posso falar muito, já que só li o primeiro volume. Não poderia nem dar muito minhas impressões já que provavelmente estarei errada, MAS estou achando que será aquele shoujo clássico, histórico-piegas e que a mulheradinha gostará de ler.

Segue aquele estilo de viagem no tempo, onde alguém sai de sua própria era, vai para uma outra e terá que se adaptar com as mudanças (nossa, são tantos assim que acho que nem preciso citar exmplos). No caso, esse Samurai (da imagem abaixo) é que virá para o presente, vamos à estória.Hana é uma órfã (Ahh! Agora conta a novidade!!!) que foi criada por seu avô (o personagem comédia da estória) e sua tia. Estava namorando um rapaz (novamente não lembro o nome, já que tem muitos dias que li, desculpem, mas hoje está brabo...) que, através da tia empresária, conseguiu um emprego no show bizz e faz muito sucesso. Porém o tal rapaz muda de empresário e abandona Hana sem dar notícias.

Seu avô, então, a convida para viajar, e testar sua última invenção (o velhinho é um "inventor maluco") e é nessa que a estória começa (e no meu caso termina pois só li o primeiro volume), onde os dois - hana e seu avô - vão parar no meio de uma guerra da era Meiji e, devido a sua máquina do tempo, voltam ao tempo presente carregando 3 guerreiros e seu senhor junto com eles!

Ai acabou o volume eu fiquei só no gostinho. Que raiva! Vou continuar seguindo! É bacaninha, chequem aqui!

PS: as primeiras páginas coloridas são muito lindas!

Happy Every Day

Outro mangá fraco que dá até tristeza, pois esse foi totalmente deperdiçado. Tenho certeza que daria um shoujozinho bacaninha se tivesse sido corretamente explorado e não fosse TÃO curto.

Happy Every Day conta a estória de Megume, que trabalha meio período em uma loja de conveniência, praticamente (só) para ver seu "Príncipe". O Príncipe é um estudante que todos os dias passa pela loja no mesmo horário e que Megume se apaixonou pela primeira vista, sendo assim ela espera todo o dia pela a hora correta e vai atendê-lo toda eufórica.

Megume tem um colega de trabalho que vive rondando e, mesmo reclamando, faz as coisas para ela, a ajuda, a acompanha... (Spoiler) o final da estória (que é só essa mesmo) é que ela descobre através desse colega que o Príncipe tem uma namorada; que o tal colega (esqueci o nome, me perdoem) é apaixonado por ela e que, da mesma forma que ela age com o Príncipe, ele age com ela, já que conseguiu o emprego na loja somente para ficar perto de Megume.

Pronto. SÓ isso mesmo. Tb achou fraco, mas quer checar mesmo assim? Olhe AQUI.

Ai Hime ~ Ai to Himegoto

Pronto, domingo de manhã, o mesmo ritual de sempre (mamyli berrando com filhote no terraço) e ninguém consegue passar das sete dormindo, por isso resolvi tomar coragem e postar todos os mangás que vi. Inicialmente peço desculpas pois os posts não ficarão com o mesmo clima de quando eu termino de ler e posto, já que a emoção já dispersou, mas vamos à eles.

Inicio pelo o que eu realmente não gostei e, inclusive, abandonei lá pelo meio, pois a coisa parecia que poderia tomar caminhos piores ainda. É um mangá classificado como shoujo, mas que para mim não se encaixa, já que tem cenas que insinuam certas atitudes que não são compatíveis com a faixa etária de shoujo.

Ai Hime ~Ai to Himegoto conta a estória de Mao, uma estudante que, devido a viagem de seus pais, é deixada na casa do irmão de criação ( que misteriosamente nunca havia sido comentado antes, tá...) de seu pai. Porém, quando a menina conhece o sujeito (um cara estranhamente pervertido, ao meu ver) ela o reconhece de um incidente ocorrido um dia antes, onde um belo (para ela, pois para mim o cara tem cara de tarado psicótico) desconhecido adormecido, o qual ela havia parado para reparar, acorda e lhe rouba o seu primeiro beijo.

Olhando assim é ingênuo, meio conto de fadas, né? Não! Não gostei pois osujeito (que até esqueci o nome) tem uma personalidade meio estranha, a Mao também não me convenceu, a argumentação é fraquérrima, e as tais insinuações pervertidas (não, não são as que a gente está acostumada a ler e que muitas vezes são tremendamente engraçadas), de domínio, SM (nem sei!), simplesmente não me convenceram.

Perguntei a Laura, que conseuiu terminar o mangá. Ela disse que é fraco sim, mas que até termina bem. Então que quiser olhar (mesmo sabendo que a coisa mais fácil é achar mangá melhor), cheque aqui!