
Olha, o filme é bacana, mas eu achei um tanto melancólico. Um tanto não, eu fiquei com um aperto na garganta durante todo o filme. E, infelizmente esse aperto não se esvaiu no final.
Conta a estória de uma viúva que, após a perda recente do jovem marido, começa a receber cartas dele, que a ajudam a continuar a viver (sinopse AQUI) .
O marido é irreal. IR-RE-AL. Sério, acho que FOI ISSO que me fez ficar tão melancólica, saber que homens perfeitos iguais aquele simplesmente não existem, assim como amor como aquele tb não. E, se bobear, se existissem morreriam cedo, como ele. rsrs Tá, isso foi meio mórbido.
Bom, eu sou meio suspeita para falar da atuação pois gosto demais da Hilary Swank, mas outros atores estão bem também, destaco Kathy Bates.
Olha, o filme é um romance dramático não-mela-cueca, porém, paradoxalmente, irreal. Vale a pena (para mulheres), mas se estiver numa fase ruim, passe longe ou pegue um lençol, pois lágrimas vão rolar.
5 comentários:
Eu me lembro desse filme. É gostosinho, e realmente, agonizante. E PQP! Que marido é aquele?!?!?!?
Impossível homem assim ...
Aperto na garganta?? Pois eu chorei o filme todinho... nunca chorei tanto em um filme...
A primeira vez que assisti, minha vida se parecia muito com a história do casal... meu marido não é tão gatão quanto o Gerry, mas eu amo...rss Agora a personalidade tem tudo haver... e eu sou mais chatinha tipo a Hilary... então as comparações foram inevitáveis... e como a gente assistiu com a família toda, foi o maior chororo...
beijos,
Dé...
@ Laura:
Que marido é aquele? Um inexistente! Rsrsrs
@ Dé:
Olá, bem vinda como sempre! Eu não chorei (troço incrível para filmes), mas fiquei numa angústia danada!
Beijocas p vcs!
Oi..Achei seu blog no Google falando de Nodame..Gostei muito daqui no geral...Sigo-te! Bju
Olá Lara!
Obrigada pelo elogio e por me seguir! Venha sempre!
Bjo!
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