E quando vc acha que nada mais pode piorar, vc está enganado!
Não aguento mais falar que sumi, mas dessa vez teve um motivo muito justo: doença na família (fora todos os outros contratempos existentes).
Fiquei em uma correria doida, num desespero intenso e numa tensão contaste durante as últimas semanas e, agora, mesmo que ainda não tenha acabado completamente, as coisas já estão se ajeitando e, finalmente, a nuvem preta está passando, o dia está clareando e espero breve breve poder rever o sol.
Tenho meus afazeres laborais como a grande maioria, e ajudo em casa quando posso, mas com essa confusão toda tive que assumir tarefas que normalmente não são minha obrigação. Minha jornada estava - e não há uma melhor palavra - exaustiva! Trabalho, hospital, trabalho, hospital, casa, hospital. SÓ QUE...
No período "trabalho", eu estava vivendo um verdadeiro INFERNO. No período "casa" eu, além de um filho de 5 anos, tenho um mini zoo e toneladas de afazeres acumulados. Incrivelmente a única parte em que podia descansar era a do "hospital".
Rsrsrsr só rindo mesmo, mas chegou um momento que eu estava mais abatida e com cara de doente dos que estavam internados... rsrsr, a ponto de preocupar as pessoas. Detesto isso, mas tenho a característica de ficar rapidamente com a expressão tão abatida quanto a de um doente GRAVE. E, não, não estou exagerando.
Agora é esperar as coisas chegarem ao máximo da normalidade possível e seguir o famoso lema dos escoteiros: "Sempre alerta!". Fui pega tão desprevenida que por dias fiquei (e ainda estou um pouco) atordoada e descobri que nada melhor do que, na medida do possível, estarmos preparados.
Não aguento mais falar que sumi, mas dessa vez teve um motivo muito justo: doença na família (fora todos os outros contratempos existentes).
Fiquei em uma correria doida, num desespero intenso e numa tensão contaste durante as últimas semanas e, agora, mesmo que ainda não tenha acabado completamente, as coisas já estão se ajeitando e, finalmente, a nuvem preta está passando, o dia está clareando e espero breve breve poder rever o sol.
Tenho meus afazeres laborais como a grande maioria, e ajudo em casa quando posso, mas com essa confusão toda tive que assumir tarefas que normalmente não são minha obrigação. Minha jornada estava - e não há uma melhor palavra - exaustiva! Trabalho, hospital, trabalho, hospital, casa, hospital. SÓ QUE...
No período "trabalho", eu estava vivendo um verdadeiro INFERNO. No período "casa" eu, além de um filho de 5 anos, tenho um mini zoo e toneladas de afazeres acumulados. Incrivelmente a única parte em que podia descansar era a do "hospital".
Rsrsrsr só rindo mesmo, mas chegou um momento que eu estava mais abatida e com cara de doente dos que estavam internados... rsrsr, a ponto de preocupar as pessoas. Detesto isso, mas tenho a característica de ficar rapidamente com a expressão tão abatida quanto a de um doente GRAVE. E, não, não estou exagerando.
Agora é esperar as coisas chegarem ao máximo da normalidade possível e seguir o famoso lema dos escoteiros: "Sempre alerta!". Fui pega tão desprevenida que por dias fiquei (e ainda estou um pouco) atordoada e descobri que nada melhor do que, na medida do possível, estarmos preparados.
Um comentário:
Que bom que está tudo voltando para os eixos, fim de ano está aí e vc poderá recarregar as suas energias para mais um ano...Depois da tempestade vem a bonança e tudo vai ficar bem. Estou com vc para tudo o que precisar, te amo e te admiro ainda mais.
Bjos
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