É, alguma coisa muito ruim tinha que acontecer comigo morando há um ano em Muriaé. O vírus me pegou. Parcialmente, mas sucumbi. Comprei um CD do Victor e Léo.
Aqui o gosto musical é muito duvidoso. Se bem que eu mesma admito que o meu gosto pessoal pode ser considerado meio bizarro para alguns, já que vario entre música erudita, J-pop, Black music, R&B, Rock e Jazz.
Mas, voltando... essa semana estou escutando direto o tal Victor e Leo. Acho que gostei desses caras porque eles não esguelam igual aos demais. A porcaria das músicas deles ficam insandecidamente presas na minha cabeça, me fazendo alongar um senhor de 90 anos cantarolando "Que vida boa".
Falando em cantarolar (nesse momento a porcaria da música "fada"), eu estou tipicamente apaixonada. Pena que não existe uma pessoa específica, mas os sintomas estão todos aqui. Estou cantarolante, rindo do nada, pensando besteiras bonitinhas, paro olhando o céu.
E novamente cantarolando.
Só que: não descobri ainda por quem. Já que não há o "quem".
Deve ser a porcaria do sertanejo e seus efeitos colaterais!!!
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Férias - cinema
Fora as visitas domésticas para os amigos que eu quase não vejo (chato de comentar aqui), as saídas para maiores de 18 (complicado de comentar aqui) e a gastação doida de dinheiro nessas férias, outra coisa que fiz foi ir ao cinema.
Primeiro fui levar Filhote pela primeira vez em sua vida ao cinema. Fomos ver Era do Gelo 3. Olha, sinceramente esperava mais.
EU gostei, mas não gostei muito do filme para Filhote. Não tiveram momentos muito engraçados para o entendimento dos pequenos, na minha opinião as melhores piadas foram para o público mais maduro. Mas valeu, gostei de ter participado do primeiro momento de Filhote no cinema!
Agora, o evento. Conseguir assistir ao tão esperado Harry Potter antes de vir para Muriaé.
No dia seguinte ao da estréia eu tentei comprar duas vezes. Sem sucesso. No dia seguinte a este eu cheguei no guichê no momento que havia uma adolescente comprando os dois últimos ingressos. Que raiva!
Ok, ok, aposto que vocês agora estão pensando: porque ela não comprou com antecedência? E eu só posso dizer: boa idéia para a próxima vez... mas o problema eram as companias que sempre prometiam ir e na hora me faziam perder a hora.
No sábado, bem no dia do meu aniversário, eu me planejei para conseguir ver. Almocei cedinho e antes de 13:00 horas eu era a primeira da fila. Pensei assim: em ALGUMA sessão eu consigo entrar, não e possível que a sessão das 14:30 esteja cheia. E não estava. As duas a bilheteria abriu e eu comprei o ingresso para mim e Vivi.
Achei um dos piores filmes até agora, só perdendo para o dois, já que a estória do dois é fraca por si só, tanto que é o livro que menos gostei.
Sinceramente, para MIM só salvou o Snape, a Luna (ótima!) e o Ron (tudo bem que tenho uma simpatia natural por ele, então não conta muito).
Mas o Harry não estava muito no espírito da coisa (na hora que ele toma a poção da sorte parece que ele teve uma paralisia cerebral), o Draco (mesmo eu tendo ouvido muitos elogios e tal) para mim parecia outro perturbado (não usarei o termo pesado que utilizo na vida real pois aqui as críticas seriam mais pesadas), o Dumbledore não teve METADE da importância que lhe é devida nesse filme! Aliás, assim como o próprio Snape! Um pecado!
E para finalizar, a quantidade de cenas idiotas que botaram, ao invés de filmarem cenas mais importantes nem se fala! A primeira cena do filme é tão idiota que revolta!!
Ah! Falando das cenas... parece que o filme foi editado no estilo de trailer, de tão rápido que passam as cenas e com tão poucos detalhes explicando-as! Tenho muito mais o que falar disso, mas escrever fadiga e eu não me expressarei tão bem.
Primeiro fui levar Filhote pela primeira vez em sua vida ao cinema. Fomos ver Era do Gelo 3. Olha, sinceramente esperava mais.
EU gostei, mas não gostei muito do filme para Filhote. Não tiveram momentos muito engraçados para o entendimento dos pequenos, na minha opinião as melhores piadas foram para o público mais maduro. Mas valeu, gostei de ter participado do primeiro momento de Filhote no cinema!
Agora, o evento. Conseguir assistir ao tão esperado Harry Potter antes de vir para Muriaé.
No dia seguinte ao da estréia eu tentei comprar duas vezes. Sem sucesso. No dia seguinte a este eu cheguei no guichê no momento que havia uma adolescente comprando os dois últimos ingressos. Que raiva!
Ok, ok, aposto que vocês agora estão pensando: porque ela não comprou com antecedência? E eu só posso dizer: boa idéia para a próxima vez... mas o problema eram as companias que sempre prometiam ir e na hora me faziam perder a hora.
No sábado, bem no dia do meu aniversário, eu me planejei para conseguir ver. Almocei cedinho e antes de 13:00 horas eu era a primeira da fila. Pensei assim: em ALGUMA sessão eu consigo entrar, não e possível que a sessão das 14:30 esteja cheia. E não estava. As duas a bilheteria abriu e eu comprei o ingresso para mim e Vivi.
Achei um dos piores filmes até agora, só perdendo para o dois, já que a estória do dois é fraca por si só, tanto que é o livro que menos gostei.
Sinceramente, para MIM só salvou o Snape, a Luna (ótima!) e o Ron (tudo bem que tenho uma simpatia natural por ele, então não conta muito).
Mas o Harry não estava muito no espírito da coisa (na hora que ele toma a poção da sorte parece que ele teve uma paralisia cerebral), o Draco (mesmo eu tendo ouvido muitos elogios e tal) para mim parecia outro perturbado (não usarei o termo pesado que utilizo na vida real pois aqui as críticas seriam mais pesadas), o Dumbledore não teve METADE da importância que lhe é devida nesse filme! Aliás, assim como o próprio Snape! Um pecado!
E para finalizar, a quantidade de cenas idiotas que botaram, ao invés de filmarem cenas mais importantes nem se fala! A primeira cena do filme é tão idiota que revolta!!
Ah! Falando das cenas... parece que o filme foi editado no estilo de trailer, de tão rápido que passam as cenas e com tão poucos detalhes explicando-as! Tenho muito mais o que falar disso, mas escrever fadiga e eu não me expressarei tão bem.
Férias - a festa
No segundo final de semana, a festa do cocoricó que filhote queria foi uma surpresa em vários aspectos.
Primeiro que a débil mental aqui saiu no dia anterior e tomou um porre de vodka, fez muita besteira e chegou sete horas da manhã em casa. Para estar as nove no salão montando a festa. Ok, cheguei no salão às dez, mas dormir duas horas não é mole! Estava esgotada, claro.
Muita coisa não deu certo. Natural.
A amiga que iria me emprestar o som (eu fiz a festa na minha antiga cidade, e não na minha atual, então precisei do envolvimento de muitas pessoas para prepará-la - obrigada Nana (e Gustavo), Rachel, Cida e Gabi) esqueceu - o que me fez enfrentar 40 minutos de trânsito, 30 minutos antes da festa, para pegá-lo. Metade das pessoas faltaram (o que me deixou REALMENTE PUTA). Eu cheguei com uma hora de atraso. Armando sujou o casaco todo com o glacê do bolo que despencou no transporte, depois de ter grudado no peito da Cida. Eu tomei 2 tombos, sendo que um deles poderia ter sido muito grave (um na arrumação e outro na ida para a festa).
Essas questões (depois de devidamente superadas) se ajeitaram e no final a festinha ficou uma graça! Mais um dever cumprido.
Só que: pela primeira vez presente da festa do neto, a avó paterna, logo ao chegar, começou a se sentir mal. Todos pensaram: é pressão. E o avô a levou para o hospital. Novamente todos pensaram: vai ficar de observação e vai perder a festinha. Só que as coisas se complicaram e ela veio a falecer.
Eu não acreditei, pois o primeiro telefonema no dia seguinte era essa notícia. Como pode algo assim tão brusco, bruto e inesperado? A senhora só tinha 53 anos. E, por um erro médico, morreu. Um aneurisma mal diagnosticado fez com que ela fosse medicada com voltarem e um plasil e deixada só para morrer. Inacreditável e absurdo, não é? Estou sinceramente pasma e chocada até agora.
Primeiro que a débil mental aqui saiu no dia anterior e tomou um porre de vodka, fez muita besteira e chegou sete horas da manhã em casa. Para estar as nove no salão montando a festa. Ok, cheguei no salão às dez, mas dormir duas horas não é mole! Estava esgotada, claro.
Muita coisa não deu certo. Natural.
A amiga que iria me emprestar o som (eu fiz a festa na minha antiga cidade, e não na minha atual, então precisei do envolvimento de muitas pessoas para prepará-la - obrigada Nana (e Gustavo), Rachel, Cida e Gabi) esqueceu - o que me fez enfrentar 40 minutos de trânsito, 30 minutos antes da festa, para pegá-lo. Metade das pessoas faltaram (o que me deixou REALMENTE PUTA). Eu cheguei com uma hora de atraso. Armando sujou o casaco todo com o glacê do bolo que despencou no transporte, depois de ter grudado no peito da Cida. Eu tomei 2 tombos, sendo que um deles poderia ter sido muito grave (um na arrumação e outro na ida para a festa).
Essas questões (depois de devidamente superadas) se ajeitaram e no final a festinha ficou uma graça! Mais um dever cumprido.
Só que: pela primeira vez presente da festa do neto, a avó paterna, logo ao chegar, começou a se sentir mal. Todos pensaram: é pressão. E o avô a levou para o hospital. Novamente todos pensaram: vai ficar de observação e vai perder a festinha. Só que as coisas se complicaram e ela veio a falecer.
Eu não acreditei, pois o primeiro telefonema no dia seguinte era essa notícia. Como pode algo assim tão brusco, bruto e inesperado? A senhora só tinha 53 anos. E, por um erro médico, morreu. Um aneurisma mal diagnosticado fez com que ela fosse medicada com voltarem e um plasil e deixada só para morrer. Inacreditável e absurdo, não é? Estou sinceramente pasma e chocada até agora.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Férias - concurso
Voltando às férias, ou melhor, ao primeiro final de semana dos 15 dias.
Tive um concurso. Claro, eu não posso cutir os 15 dias, tem que ter algum estraga prazeres no meio e dessa vez foi fazer uma prova, para a qual eu não tinha estudado nem UMA linha de nenhuma matéria.
Acordo em um domingo às cinco da manhã, e quinze para as seis estou chegando na rodoviária de Teresópolis rumo ao Rio. Cheguei no Rio às sete e meia e obviamente TODAS as passagens para Rezende no próximo ônibus estavam esgotadas.
No próximo. No próximo. E no próximo.
Fiquei na rodoviária da hora em que cheguei até as 10:15 sem fazer nada. Mentira: fiz amizade com uma concursanda e comi um Cup Noodles.
Pegando o 10:15 para rezende, mais ou menos 12:25 você deve estar chegando, mas não foi isso que aconteceu. Eram quase 13:00 horas e eu estava chegando. Lembrem-se que MUITAS pessoas (assim como eu) estão deseperadas por concursos e, por isso, as estradas em direção a eles ficam socadas.
Quando finalmente conseguimos sair do ônibus (conseguimos pois na altura eu já tinha formado um grupinho de 4 fisioterapeutas que iam fazer prova no mesmo lugar) não havia nenhum taxi. Tínhamos que chegar à prova 13:00 h com tolerância até 13:45 h.
Nessa de esperar o taxi, no ponto dele, eu vi no outro lado da pista um ônibus com o mesmo nome do bairro que eu iria fazer a tal prova. Nessa eu comecei a berrar atravessando a rua, arastando as mulheres atrás de mim para entrarmos no ônibus.
Porém, dentro dele descobrimos que a viagem durava 20 minutos. E que do ponto final até o colégio que seria realizada a prova tinha que andar uns 10 minutinhos.
Contabilizem. Chegada: 13:00 h - Espera pelo taxi: 10 min - "Viagem": 20 min - Andada até o colégio: 10 min - Tolerância: 13: 45 h. Hum... pensei: "sei não"
Depois de literalmente correr, cheguei à sala exatamente às 13:40h. A prova começou às 14:00 h. E 14:30 h eu já tinha terminado.
Quando eram 15:00h me deixaram sair da sala, só que ai veio o outro pensamento: como eu iria voltar para Teresópolis? Um mistério, já que os ônibus para o Rio estavam lotados até 21:45 h. E caso eu não chegasse na rodoviária do Rio até meia noite eu não conseguiria subir para Terê e teria que ficar pela rodoviária até o primeiro ônibus, no dia seguinte.
Perdida nesse pensamento eu saí da sala e fui em direção ao ponto de ônibus, para conseguir ir até a rodoviária e descobrir o que eu faria, só que quando o ônibus estava chegando e eu fui pegar a bolsa para pagar a passagem, EIS que a bolsa não estava comigo!
Tinha esquecido dentro da sala. Ok, volto para pegar.
Re-saindo (palavra nova) do colégio em direção ao ponto de ônibus para um carro cinza do meu lado e o motorista fala: "- Olha, eu prestei a atenção em você lá na prova... vc é do Rio, né?" Ai eu: "- Aham." E ele: "-Eu moro em Barra Mansa, passo pela rodoviária, quer carona até lá?"
TCHARANS!!! Minha salvação!!! Barra Mansa, a cidade vizinha, não teria os ônibus lotados até quase dez da noite!
Resposta: "-Claro! Posso ir com voce até Barra Mansa?"
Pois é, pensando racionalmente agora, acho que foi meio arriscado. Vai que o sujeito nem estivesse na minha sala, fosse um serial killer, um estuprador, ou qquer outra coisa. Mas na hora minha felicidade foi tanta que eu não pensava em benção maior.
Mas ele não era (que bom). E eu estava dentro do ônibus para o Rio às 16:20 h!
Recapitulando: a viagem dura 2 horas. Se eu peguei o ônibus as 16:20 h, chego às 18:20 h, certo? ERRADO. Cheguei às 19:23 h (graças a engarrafamentos e acidentes) e saí correndo como uma insandecida pela pista da rodoviária do Rio para conseguir pegar o 19:30 h para Teresópolis.
Feito! Às nove estava dentro do fusca, em Terê, indo - morta e com sensação de dever cumprido - para casa.
Ah! PS: Consegui fazer 86% da prova... PS2: Não comam Cup Noodles!
Tive um concurso. Claro, eu não posso cutir os 15 dias, tem que ter algum estraga prazeres no meio e dessa vez foi fazer uma prova, para a qual eu não tinha estudado nem UMA linha de nenhuma matéria.
Acordo em um domingo às cinco da manhã, e quinze para as seis estou chegando na rodoviária de Teresópolis rumo ao Rio. Cheguei no Rio às sete e meia e obviamente TODAS as passagens para Rezende no próximo ônibus estavam esgotadas.
No próximo. No próximo. E no próximo.
Fiquei na rodoviária da hora em que cheguei até as 10:15 sem fazer nada. Mentira: fiz amizade com uma concursanda e comi um Cup Noodles.
Pegando o 10:15 para rezende, mais ou menos 12:25 você deve estar chegando, mas não foi isso que aconteceu. Eram quase 13:00 horas e eu estava chegando. Lembrem-se que MUITAS pessoas (assim como eu) estão deseperadas por concursos e, por isso, as estradas em direção a eles ficam socadas.
Quando finalmente conseguimos sair do ônibus (conseguimos pois na altura eu já tinha formado um grupinho de 4 fisioterapeutas que iam fazer prova no mesmo lugar) não havia nenhum taxi. Tínhamos que chegar à prova 13:00 h com tolerância até 13:45 h.
Nessa de esperar o taxi, no ponto dele, eu vi no outro lado da pista um ônibus com o mesmo nome do bairro que eu iria fazer a tal prova. Nessa eu comecei a berrar atravessando a rua, arastando as mulheres atrás de mim para entrarmos no ônibus.
Porém, dentro dele descobrimos que a viagem durava 20 minutos. E que do ponto final até o colégio que seria realizada a prova tinha que andar uns 10 minutinhos.
Contabilizem. Chegada: 13:00 h - Espera pelo taxi: 10 min - "Viagem": 20 min - Andada até o colégio: 10 min - Tolerância: 13: 45 h. Hum... pensei: "sei não"
Depois de literalmente correr, cheguei à sala exatamente às 13:40h. A prova começou às 14:00 h. E 14:30 h eu já tinha terminado.
Quando eram 15:00h me deixaram sair da sala, só que ai veio o outro pensamento: como eu iria voltar para Teresópolis? Um mistério, já que os ônibus para o Rio estavam lotados até 21:45 h. E caso eu não chegasse na rodoviária do Rio até meia noite eu não conseguiria subir para Terê e teria que ficar pela rodoviária até o primeiro ônibus, no dia seguinte.
Perdida nesse pensamento eu saí da sala e fui em direção ao ponto de ônibus, para conseguir ir até a rodoviária e descobrir o que eu faria, só que quando o ônibus estava chegando e eu fui pegar a bolsa para pagar a passagem, EIS que a bolsa não estava comigo!
Tinha esquecido dentro da sala. Ok, volto para pegar.
Re-saindo (palavra nova) do colégio em direção ao ponto de ônibus para um carro cinza do meu lado e o motorista fala: "- Olha, eu prestei a atenção em você lá na prova... vc é do Rio, né?" Ai eu: "- Aham." E ele: "-Eu moro em Barra Mansa, passo pela rodoviária, quer carona até lá?"
TCHARANS!!! Minha salvação!!! Barra Mansa, a cidade vizinha, não teria os ônibus lotados até quase dez da noite!
Resposta: "-Claro! Posso ir com voce até Barra Mansa?"
Pois é, pensando racionalmente agora, acho que foi meio arriscado. Vai que o sujeito nem estivesse na minha sala, fosse um serial killer, um estuprador, ou qquer outra coisa. Mas na hora minha felicidade foi tanta que eu não pensava em benção maior.
Mas ele não era (que bom). E eu estava dentro do ônibus para o Rio às 16:20 h!
Recapitulando: a viagem dura 2 horas. Se eu peguei o ônibus as 16:20 h, chego às 18:20 h, certo? ERRADO. Cheguei às 19:23 h (graças a engarrafamentos e acidentes) e saí correndo como uma insandecida pela pista da rodoviária do Rio para conseguir pegar o 19:30 h para Teresópolis.
Feito! Às nove estava dentro do fusca, em Terê, indo - morta e com sensação de dever cumprido - para casa.
Ah! PS: Consegui fazer 86% da prova... PS2: Não comam Cup Noodles!
domingo, 19 de julho de 2009
Férias - a ida
Sabe aquilo tudo que você planeja para curtir? Pois é, não executei nem 1/3 das coisas nos meus longos 15 dias.
Primeiro que a ida por si só já foi um evento. Vocês conseguem imaginar duas pessoas e meia dentro de um fusca lilás, mais três malas, todos os artigos de uma festa de aniversário infantil, uma bolsa daquela gigante das lojas americanas cheia de sapatos, um tapete e, claro, a térmica cheia de quitutes (para filhote).
Mais farofa impossível, né? Mas farofa com estilo! Recebi três propostas de compras só na ida para Terê.
O caro é tão charmosinho que quando eu passava praticamente todo mundo olhava. Se algum sem coração que tiver lendo isso pensar "tb, farofa desse jeito..." está errado! Pois eu consegui arrumar tudinho para não ficar nada as vistas de ninguém. Pois só o fusca já basta chamando a atenção.
Fiz os 230 Km em menos de 3 horas (fusca gente... lembrem-se!) e cheguei morta pois, além da minha porta abrir em cada trepidação mais braba (mesmo estando perfeita), o retrovisor saía do lugar em cada caminhão que passava. Putz! Era só um vento mais fortinho que o trem rodava para baixo, que ódio!!!! Ai nem pude fechar a janela e cheguei com o penteado igual ao das panteras (as antigas, claro) em Teresópolis.
PS: Amei a imagem! Apesar de não conhecer o blog e não ser 100% a favor do lema.
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