sexta-feira, 27 de março de 2009

Valorização do bem

Estava lendo uma notícia sobre a AIDS e, graças a umas poucas almas iluminadas que fazem pesquisa, estamos próximos de uma cura. Isso me fez pensar em umas questões (não diretamente relacionadas).

A notícia está aqui. Mas para os preguiçosos ou que não queiram ler em inglês podem encontrar uma reportagem sobre ela aqui.

O resumo é que há uma mutação ( localizada no cromossomo 3) em 1% dos europeus que os torna imune à AIDS. Tal grupo tem sido alvo de pesquisadores e, certo dia, a medula de um deles serviu para um transplante em um aidético que tinha leucemia. Resultado? Há dois anos o sujeito está sem AIDS.

Bom, discussões éticas à parte, já que ainda haverão inúmeras pesquisas e tentativas de "criar essa mutação" (não é bem isso) nos portadores do vírus e nos aidéticos... a questão (que eu havia pensado) é:

Por que não valorizamos os pesquisadores? Aliás, POR QUE NÃO VALORIZAMOS O QUE O MUNDO TEM DE BOM???

No mundo caótico que estamos vivendo, com a sociedade à beira de um colapso sócio-econômico-psicológico (se é que isso existe), só vemos divulgação e incentivo à porcarias! Isso tem que ter um fim!

Você não vê ninguém estimular no horário nobre as pessoas a estudarem. Você quase não vê banners de internet com estímulo à cultura. Você NUNCA viu um outdoor estimulando a crítica social (não estou falando aquelas babaquices políticas). Você não vê instituições de ensino (nem superior!) criando cidadãos pensantes, críticos, e que tenham a vontade de trabalhar pela nação, pela humanidade (sendo mais globalizada).

O que a gente vê? Vulgaridade, apelo, estímulo ao consumo, evidência ao crime (em todas as suas formas), a humanidade no mais baixo do seu nível.

Quando vemos algumas pessoas se "movimentando", pode acreditar que aquilo partiu de seu íntimo. Era opção pessoal. Não motivação dada por algum fator externo (se foi, pode apostar que foram os pais).

Quando vemos alguma instituição ou programas de incentivo "às coisas boas" (valorização do meio ambiente, conscientização social, estímulo à vida saudável... entre tantos), dificilmente elas não tem algum outro objetivo capitalista por trás.

Perdemos o idealismo. Perdemos a vontade de fazer o bem e o melhor. Perdemos o respeito ao planeta. Perdemos o respeito ao semelhante e à natureza. Perdemos, portanto, o amor à nós mesmos.

Vamos estimular o que há de bom sempre que pudermos. Estimule a você mesmo a não cair nessa mediocridade na qual estamos vivenciando.

quinta-feira, 26 de março de 2009

O Curioso Caso de Benjamin Button

Eu, cada dia mais me descubro uma ignorante, e isso é triste. Nunca tinha ouvido falar nesse clássico escrito por F. Scott Fitzgerald em 1920.

Ainda não li o livro, mas passei a conhecer um pouco da estória através do filme que, obviamente, foi adaptado para os dias atuais. Adorei! São quase três horas, que não aparentam nem 1:30h, de tão bacana que é!

Acho que agora todos já sabem, mas (para os mais desavisados ainda que eu), conta a estória de Benjamin Button, que nasce idoso e vai rejuvenecendo à medida que o tempo passa. Ou seja: seu "crescimento" segue o processo inverso. Devido a sua anomalia é abandonado pelo pai e cresce em uma intituição para idosos (é, gente, asilo não se usa mais).

O filme passa lições durante todos os momentos, e o mais interessante é que tais lições são muito sutis, o que não torna o filme pesado e nem cansativo. Faz tempo que não aprecio tanto um filme como este!

Uma coisa interessante são os efeitos, que inclusive (pelo o que eu estou vendo aqui) ganharam Oscar. Eu não sei como foram feitos e sinceramente acho difícil que eu procure por isso, mas gostei e fiquei bastante curiosa. A maquiagem (tb vencedora do Oscar) nem se discute... perfeita! Gente, to vendo aqui que o filme foi indicado para uma porção de coisas... nem vou comentar mais.

O elenco também está muito bom, temos Brad Pitt, Cate Blanchett (que, para mim arrasou, além de estar linda), Julia Ormond entre outros tantos. Gostei muito da atuação de Taraji P. Henson (Queenie), a mãe adotiva do Benjamin.

Recomendo!!

domingo, 22 de março de 2009

Violão

Esses dias estava conversando com uma amiga sobre meus pequenos desejos: andar a cavalo, tocar violão, cantar (isso realmente é a única coisa que, pelo bem da humanidade, eu não tentarei), nadar e ter uma fazenda bem isolada para me enfiar lá dentro e não sair para nada. Ai, depois, pensando nisso, cheguei a uma conclusão: eu queria ser o Almir Sater! Rs

Bom, na minha mais nova tentativa de perseguir essas minhas paixões... vou eu ao violão. E só tenho uma palavra ---> MEDONHO.

E só uma coisa passava pela minha cabeça: "Ihhh Diana, desiste, você não tem mão para o violão". A célebre frase do Gustavo, marido da minha prima e cricri de carteirinha.

Ai quando eu comentei com meu "professor", ele disse: "Não, relaxa, eu já vi anão tocar violão"! Não sei se serve para consolar ou para desesperar.

Bom, sinceramente fiquei frustrada. Mesmo com o professor dizendo: "Você não esperava sair tocando hoje, né?" Uai... teria alguma mal nisso?

Cara, meus dedos estão totalmente anestesiados, frustrados, deprimidos e se sentindo inúteis. Como pode as pessoas tocarem sem fazer um esforcinho??? Gente, tem algo de muito errado, esse povo nem faz força! E ainda sorri! Isso quando não rebola e canta ao mesmo tempo! E EU? Que quase não consegui conciliar minha respiração ao movimento dos dedos!!!

Quase morri no sol (um deles, pois o outro nem tentei), nem cheguei no fá, não lembro do dó, (muito esforço mental para escrever isso), só agradeci a Deus por existir o Mi, que foi a que definitivamente acertei (também né, só usa dois dedos!).

Nesse momento estou mentalizando o mantra: "Sou brasileira e não desisto nunca"!

sábado, 21 de março de 2009

Prazer pessoal

O que dá prazer é totalmente pessoal. O futebol na quarta-feira a noite não me dá prazer. Da mesma forma que anime não dá prazer para a maioria das pessoas que me acompanham por aqui.

Estou pensando nisso desde ontem quando, ao conversar com um amigo, ele comentou que achava muito interessante eu ter uma afinidade tão grande com uma outra pessoa.

Hoje de manhã descobri que minha afinidade com essa pessoa é justamente devido às nossas paixões. Ao conversar com ela, quase morri de rir devido a uma passagem recente da nossa vida (e seus enormes exageros, é claro), e a questão da "paixão" voltou à minha mente.

Não sou consumista, nunca fui e nunca serei. Mas livros (tá, animes tb :$) são a minha droga. Nesse momento estou cheirando as minhas mais recentes aquisições: a tetralogia das Brumas de Avalon (já que tinha perdido metade da minha outra coleção ao emprestar para um amigo do meu falecido ex-namorado).

Estou tão feliz, como uma menina que ganha Barbie, Polly (sei lá o que menina gosta de ganhar hoje!), melhor dizendo, como um menino ganhando seu Playstation 3! Fico toda hora folheando... doida para chegar o momento que poderei largar tudo e relê-las!

Temos que nos dedicar mais às nossas paixões. Seu barato é escalar (Nana)? Pois então aproveite! Seu barato é correr (Vivi)? Dê a volta ao mundo!

Aproveite! Se curta, se aproveite, se "apaixone" (não é uma apologia ao romance, vocês entenderam) com toda a força. Só lembrem de, no seu barato (seja ele qual for), não prejudicar aos outros ou ao Planeta... de resto está valendo tudo!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Natação

É meu povo, hoje o post será em homenagem à minha criança interna, pois acabei de chegar da minha primeira aula de NATAÇÃO (aplausos para mim)!

Acreditem, eu sobrevivi!!! Estava num estresse insuportável desde ontem, pensando na dita cuja.

Não que eu fosse me afogar. Claro que não, já que eu sei, como costumam dizer "sobreviver dentro d'água". Mas eu achei que, primeiro, eu fosse infartar (pois nas minhas tentativas de sobrevivência aquáticas eu quase morro de cansaço, parece que meu pulmão vai explodir, que eu vou ter um AVC, que meus olhos vão sair de órbita), enfim, sinto coisas estranhas. E, segundo, pensei que se eu não morresse eu ia matar o professor, de tanto rir.

Eis que estava enganada!!!

ALIÁS, um adendo importante para Dona Laura e "Seu" Armando (não que ele saiba que isso aqui existe), eu não sou uma rã hemiplégica nadando!!!! Ieeeeeiiiiiiiii! VocÊs estavam errados!

Voltando, sobrevivi (com podem notar), e mandei muito bem! ;) Meus tempos de passar vergonha estão contados!

Ah! Como em TUDO que resolvo aprender eu ouvi: "você já fez isso antes né?" Foi auto-escola, Ioga, sapateado, lambaeróbica, taekwondo, sexo... NINGUÉM acredita que foi minha primeira vez.

O objetivo primordial dessa aula era amenizar o estresse e problemas de coluna (claro, sou fisioterapeuta, todos temos), mas descobri que os benefícios passam muito disso. É quase aquela coisa que eu comentava sobre a (saudosa) Ioga. Ela me reenergizou!

Criei teorias (óbvio): pode ser pela respiração (que somos obrigados a respirar decentemente, coisa que não fazemos praticamente em momento nenhum no dia-a-dia), pode ser pelo movimento global (já que o ser humanos é um ser cinético), ou pode ser pela coisa da troca energética da água.

Não sei, só sei que RECOMENDO! (Ah, para quem não me conhece pode achar esse post inútil ou que está supervalorizado mas, acreditem, foi uma vitória! Só falta aprender a tocar violão e andar a cavalo! rs)

terça-feira, 17 de março de 2009

Desabafo laboral

Como é difícil, depois de anos protegidos no ambiente escolar, onde não temos muito que pensar (essa é a realidade, mesmo sendo um conceito paradoxal), decidir o que faremos (teoricamente) para o resto da vida.

Eu, obviamente, errei nas minhas escolhas. Sempre fui muito perdida em relação ao futuro. São TANTAS as opções que eu precisaria de umas mil vidas para fazer tudo o que desejo.

Primeiro foi História (minha paixão eterna), depois informática (meu asco eterno) e depois fisioterapia.

Amo fisioterapia. Fisioterapia é uma profissão linda, quando feita de forma correta (e não simplesmente colocar humanos plugados em conjunto, se é que me entendem).

Eu gosto de praticamente tudo na fisioterapia e, por isso, novamente eu não me encontro. Já que num momento eu juro que quero seguir gineco, no outro pneumo, no outro ortopedia, no outro neuro, já que cada especialidade que passei eu me apaixonei.

Porém, depois de estar concursada e trabalhando descobri do que eu não gosto. A atual abordagem fisioterápica no PSF e geriatria (pediatria eu sempre soube que detestava). Como, devido ao erro no planejamento, PSF é quase sinônimo de geriatria (na minha localidade) eu simplesmente NÃO GOSTO do que faço. E de como é feito. Se eu soubesse que estaria fazendo concurso e fosse cair no PSF não sei se faria, sinceramente.

Temos que repensar MESMO a forma como as coisas estão sendo feitas!

Bom, desculpem o desabafo... e rumo à acupuntura! Rsrsrs

sexta-feira, 13 de março de 2009

Desabafo de uma Mulher Moderna

Não aguentei, acabei de receber isso por email e TIVE que colocar aqui, pois, exageros à parte, eu ASSINO embaixo!
São 6h00.

O despertador canta de galo
e eu não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede.

Estou tão cansada, não queria ter que trabalhar hoje.

Queria ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando, até.

Se tivesse cachorro, passeando pelas redondezas.

Se tivesse aquário? Olhando os peixinhos nadarem.

Espaço? Fazendo alongamento.

Leite condensado? Fazendo brigadeiro...

Tudo menos sair da cama, engatar uma primeira e colocar o cérebro pra funcionar.

Gostaria de saber quem foi a mentecapta, a matriz das feministas que teve a infeliz idéia de reivindicar direitos à mulher e por quê ela fez isso conosco que nascemos depois dela.

Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós, elas passavam o dia a bordar, trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos de molhos temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas dos maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando flores, colhendo legumes das hortas, educando as crianças, freqüentando saraus, a vida era um grande curso de artesanato, medicina alternativa e culinária.

Aí vem uma “fulaninha” qualquer, que não gostava de sutiã nem tão pouco de espartilho,e contamina as várias outras rebeldes inconseqüentes com idéias mirabolantes sobre "vamos conquistar o nosso espaço".

Que espaço, minha filha???!!!!!

Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo aos seus pés!

Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você para comer, vestir, e se exibir para os amigos, que raio de direitos requerer?

Agora eles estão aí, todos confusos, não sabem mais que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo foge da cruz.

Essa brincadeira de vocês acabou é nos enchendo de deveres, isso sim. E nos lançando no calabouço da solteirice aguda.

Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era coisa do Bernard do vôlei - e olhe lá, porque naquela época não existia Bernard do vôlei.

Por quê, me digam por quê, um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, que só precisava ser frágil, foi se meter a competir com a macharada? Olha o tamanho do bíceps deles, e olha o tamanho do nosso!

Tava na cara que isso não ia dar certo!!!

Não agüento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova, maquiar, passar hidratantes,
escolher que roupa vestir, e que sapatos, acessórios usar. Que perfume combina com meu humor, nem de ter que sair correndo. Ficar engarrafada, correr risco de ser assaltada, de morrer atropelada, passar o dia reta na frente do computador, resolvendo problemas.

Somos fiscalizadas e cobradas por nós mesmas a estar sempre em forma, sem estrias, depiladas, sorridentes, cheirosas, unhas feitas, sem falar no currículo impecável, recheado de mestrados, doutorados, pós-doutorados e especializações (ufffffffffffffffffff!!!!!!!)...

Viramos super mulheres, continuamos a ganhar menos do que eles, lavar, passar, cozinhar e cuidar dos filhos da mesma forma.

E ainda temos que dividir as despesas da casa. Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço?

Chega, eu quero alguém que pague as minhas contas, abra a porta para eu passar, puxe a cadeira para eu sentar, me mande flores com cartões cheios de poesia, faça serenatas na minha janela (ai, meu Deus, já são 6:30h, tenho que levantar!), e tem mais, que chegue do trabalho, sente no meu sofá, e diga "meu bem, me traz uma dose de café, por favor!".

Vocês pensam que eu estou ironizando? Tô falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna!

sábado, 7 de março de 2009

Bistrô Smap

Achei o que eu tava tão curiosa para assistir!!!! O programa culinário que convida famosos, Bistro Smap (com Hiroshi e Juri). Botei aqui para que as fãs de Hiroshi, "er, digo", de Nodame possam assistir (já que é difícil encontrar o video). Aproveitem, e saboreiem, assim como eu!

Edit: Coloquei os vídeos mas não ficaram bons não... então fiquem com os links e aproveitem bastante!

quinta-feira, 5 de março de 2009

Amadeus

Apesar de ser um filme de 1984, eu ainda não o tinha visto. Um absurdo, pela obra que é. Não é por ser o ganhador de oito Oscars, e sim pela qualidade de filme que se trata, que vale muito a pena assistir!

Amadeus conta a estória romanceada sobre a vida de Mozart, principalmente seu final, através de excelentes interpretações, com destaque para F. Murray Abraham, no papel de Antonio Salieri.

Vi a cópia Diretor's Cut, e foram TRÊS horas de filme. E veria mais, já que continuo sedenta por mais detalhes dessa vida tão interessante e, ao mesmo tempo, perturbada que Mozart teve.

Adorei a direção, adorei o roteiro, mas gostaria muito de saber até que ponto foi romanceado e por onde basearam a obra. Obviamente alguns dados foram fiés, mas não tenho certeza (já que não sou uma estudiosa no assunto) até que ponto outros episódios existiram. Isso me deixou muito curiosa.

Pelo o que eu andei rapidamente pesquisando, por exemplo, Salieri não teve o tipo de relação com Mozart que mostra o filme. E que de modo algum foi medíocre como é mostrado. Eu não posso opinar pois, apesar de amar, não entendo nada de música, principalmente erudita. (Além de que musicalmente falando eu posso ser considerada surda)

Olha, recomendo, o filme me deixou paradoxalmente dividida entre uma profunda melancolia e um "gostinho de quero mais" imenso!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Poeminha do à toa...

Quer coisa mais gostosa...

Que ventilador quando se está suado?
Que Trimedal quando se está resfriado?
Que beijinho quando se está apaixonado?
Que uma sombra quando está um calor danado?
Que um bar com amigos e papo fiado?
Que um acampamento enluarado?
Que um livro bem acabado?
Que seu amor ao seu lado?
Que uma cerveja num copo gelado?
Que um presente ganhado?
Que seu sonho seja alcançado?
Que você, à toa, e bem-humorado?

segunda-feira, 2 de março de 2009

Tada Kimi Wo Aishiteru

Vou eu atrás de coisas bizarras. Hoje não podia ser diferente, claro, para compensar que 85% do meu dia foi medonho (ah! consegui estudar, pelo menos...), eu resolvi me dar de presente perseguir o meu mais novo "alvo virtual": Tamaki Hiroshi.

Pois é, ai achei Tada Kimi Wo Aishiteru, um filminho estrelado por ele e resolvi assitir. Como estava paralelamente com Laura no Skype, fui sacaneando a coisa... debochando (como eu adoro fazer).

Inicialmente pensei que o filme fosse um remake nipônico de "Bete a Feia", e isso foi tema de risos e comentários sacanas de minha parte mas, de repente, fui ficando meio muda: a coisa mudou. E o final (que definitivamente não posso estragar) é TOTALMENTE diferente do que esperava!

Ai fui caçar coisas sobre ele na net e eis que descubro 2 coisas: 100% das meninas que assistem esse filme É por causa do Tamaki e 99% choram (o 1% sou eu).

Olha, é cinema japonês, diferente. Temos que entender: culturas diferentes, visões diferentes. Ver com o espírito debochado que eu estava inicialmente é meio furada... Bom, quer saber mais? Clique aqui. Quer assistir pelo Youtube? Clique aqui.

Segunda-feira com pé esquerdo

Não era momento de blogar, não queria (e nem devia) fazer isso, não queria transformar meu blog num diário, mas (quer saber?), se ele é meu eu faço o que me der na telha, né? Não vão esperando se divertir com esse post.

Sabe quando você planeja seu dia e as coisas começam por desandar logo de início? Pois é! Welcome to my life!

Cinco (entendam bem CINCO!) horas da manhã Laika (literalmente aquela cadela) me acorda aos latidos, por que o meu vizinho (vocês sabem que eu amo vizinhos né?) estava saindo para trabalhar, esquentando o CAMINHÃO na frente do meu portão. Tá, aposto que tem gente ai que vai falar: "Diana, existem tabalhadores que acordam essa horário todos os dias", ou " não reclama, pelo menos vc dormiu até as cinco", ou "não reclama, pelo menos você tem uma cama". Ai eu respondo: "Na boa? Dane-se eles. Não tá satisfeito? Vai vender coco na praia!"

Desculpem o estresse. Mas é que essa noite foi terrível para dormir, pois minha mente deu uns de seus revertérios habituais o que, somado ao calor, me impediu de dormir... então uma hora da manhã eu tava (literalmente) fritando na cama.

Quatro horas depois sou acordada. Por caminhão e latidos. Resultado? Perdi a hora (coisa que NUNCA acontece), saí correndo, cheguei no consultório, paciente me deu um bolo. Perceberam que são duas pentelhices antes das sete e quinze da manhã?

Ok. Pensei, melhor, eu dou uma relaxada até a próxima. Ai a próxima chegou adiantada. Ai pensei, ok, terei tempo depois dela para botar a papelada em dia (já que desde o dia 17 eu não coloco), aham... bom, não comentarei os mínimos detalhes, só sei que oito e meia eu estava embaixo de um sol de uns 50º indo atender lá no cafundó do judas e quando eu cheguei, pingando, o paciente vira e diz: "é, né... apareceu".

Isso foi o que? Ele queria que eu trabalhasse no carnaval?

Bom... sobrevivi ao resto da manhã. Ah, claro que uma paciente tinha que reclamar que minha mão estava muito quente. Pois se está fria é ruim, se está quente eu to com febre. (Eu tinha que ter um termostato na mão...)

Bom, ai cheguei em casa, tentando executar os planos que tinha em mente desde uma hora da manhã... e cadê que eu consegui? Gente... sem brincadeira, simplesmente não consegui executar NADA! Nenhuma coisinha. São quatro horas e eu não fiz nada!!!!

Plano:
Almoçarei - relaxarei (minhas costas de 1000 anos estão me matando devido a um joelho que eu trato que pesa uns 100 kg) - tomarei banho - estudarei - darei banho na Laika (não, melhor afogar a maldita) - arrumarei coisas - estudarei - irei na rua - net.

Fato:
Não almocei - não relaxei (minhas costas agora parecem que a cada movimento range, além de dar choques, sabem acho que daqui a três anos eu não vou ser efeitvada, serei aposentada por invalidez) - tomei banho (EBA! alguma coisa!) - não estudei - não dei banho na Laika - não arrumei nada - não estudei de novo - não fui na rua - to na net.

Achou dramático? Acha agora disposição para mudar isso... e me avisa onde está!

domingo, 1 de março de 2009

Domingo a tarde, cerveja e net

Na falta de imagem melhor... liberdade!

Primeiro: "goabinha" não combina com cerveja. É bom que todos aprendam isso.

Bom, agora o motivo do post: nenhum. Ócio.

Porém, como acabou de ocorrer algo na minha mente (que só pensa em artrite reumatóide, lúpus e fraturas - além das bobeiras ocasionais) resolvi escrever aqui, já que tem gente (que insanamente) curte o que escrevo.

Desde ontem (já que família viajou e estou só) que estou no esquema "estudar-beber-net-sair-estudar-net", não necessariamente nessa mesma ordem. Ah! Durmo e frito também (quase 40º).

Graças a meu esquema de sobrevivência "sem família", tenho ficado muito aqui falando com os amigos da Terra Natal, e percebo como meu humor está diretamente relacionado com a dependência deles. Então, vamos ao ponto: a influência dos amigos na sua vida.

Falei com alguns que me fizeram quase morrer de rir; falei com outros que, devido ao extremo conteúdo eclético, sempre me fazem ficar meio em órbita (obrigada Deus), coisa que eu AMO; falei com outros que me deixaram bem animada; e falei com outros que, putz, conseguem acabar com meu humor recém adquirido!

Como podemos nos deixar influenciar tão diretamente? Como atitudes de próximos podem nos atingir tanto? E olha, não adianta julgar, ok? Não venham falando que as atitudes ou opiniões dos outros não valem. Uma OVA!

Você pode não seguir o que as pessoas dizem, ou pode agir conforme sua consciência manda. Mas INFLUÊNCIA há sim. Assim como mudança direta no nosso humor, tanto para o bem como para o mal.

De qualquer forma, fui mais bem influenciada do que mal, faz tempo que não me sinto tão bem. O mistério é a neutralização... ou a cerveja tb, escolha!